Painel 29-12-16

Por Guilherme Arêas

Segundo escalão

O prefeito Bruno Siqueira iniciou esta semana uma série de reuniões individuais com cada secretário para avaliar as demandas de cada unidade e o papel desempenhado pelos funcionários comissionados. Só a partir daí é que começará a mexer no segundo escalão com perfis adequados ao titular da pasta. Essa avaliação deverá consumir mais uma semana, mas alguns cargos serão preenchidos rapidamente, tão logo ocorram as exonerações da atual gestão. Como o Governo é o mesmo, acredita-se que a discussão será mais tranquila, ao contrário do que seria com novo gestor, implicando mudança total dos cargos.

 

Quase parando

A cidade já começa a parar em virtude das festas de fim de ano. Hoje e amanhã, a Câmara suspenderá os serviços oferecidos pelo Legislativo, retornando apenas na segunda-feira, dia 2. Nesta sexta-feira, os servidores públicos municipais também estarão em regime de ponto facultativo, enquanto os bancos, como sempre ocorre no último dia útil do ano, terão apenas expediente interno.

 

Portaria

O “Minas Gerais”, diário oficial do estado, publicou ontem uma resolução da Secretaria de Estado da Educação – de interesse dos trabalhadores no ensino – estabelecendo normas para a organização do quadro de pessoal das escolas estaduais e a designação para o exercício de função pública na educação básica. Uma das novidades é a que define que na escola onde há servidoras grávidas, na situação funcional designada, será preservada a integridade do vínculo funcional. Os prazos estão na norma.

 

Estaca zero

Os manifestantes da semana passada, que foram às ruas de Belo Horizonte e de outras cidades, como Juiz de Fora, para protestar contra a PEC que trata da dívida dos estados, estão acompanhando de perto os desdobramentos na área política. O presidente Michel Temer, por meio do ministro Eliseu Padilha, avisou que irá vetar os artigos que mudaram a contrapartida dos estados. Se isso ocorrer de fato, volta tudo ao status quo, pois os governadores, como Fernando Pimentel, terão que fazer os ajustes exigidos por Brasília. Se não toparem, estarão fora do benefício.

Guilherme Arêas

Guilherme Arêas

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