Painel 21-09-16

Por Guilherme Arêas

Metas de Wilson

O candidato Wilson da Rezato (PSB) foi o convidado ouvido ontem pelos repórteres da CBN e da Tribuna, durante a série de entrevistas que está sendo realizada nos estúdios da emissora. Com seu programa de governo em mãos, reafirmou o que vem dizendo durante eventos e na propaganda eleitoral: vai usar sua experiência profissional para melhorar a gestão pública. O ciclo prossegue nesta quinta-feira com o candidato do PMDB, Bruno Siqueira, que fecha a série, de acordo com a ordem de sorteio feito na presença de representantes de todos os candidatos. No dia 29, no Independência Trade, eles se enfrentam num debate de duas horas de duração, entre 10h e 12h, no último dia, também de propaganda política.

 

Debate no CES

Os sete candidatos a prefeito voltam a se encontrar hoje, durante debate promovido pelo Centro de Ensino Superior, numa iniciativa organizada pelos cursos de jornalismo e publicidade & propaganda, a partir das 19h, no Salão do Núcleo de Formação Humana e Cristã do Campus Academia. A proposta, como informaram os organizadores, é tratar de assuntos que interessam à comunidade acadêmica e permitir contato presencial e até mesmo pessoal entre candidatos, professores, estudantes e funcionários. Para tanto, haverá espaço para pergunta

 

Audiência

A despeito da falta de quórum, que impediu a realização da audiência que trataria da segurança de motoristas e trocadores dos ônibus urbanos, a Câmara ainda faz nesse período – o último antes das eleições – mais uma audiência pública. Será no dia 28, para tratar do desempenho do município em relação às metas fiscais estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem como tornar público o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal. Todas essas questões estão previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal.

 

Como é que fica?

Se já havia atraso, o bloqueio dos bens da Concer, a pedido do Ministério Público Federal, por improbidade, pode atrasar ainda mais as obras na Serra de Petrópolis. O entendimento de setores do próprio Governo é que é preciso esperar o fim da concessão, em 2021, para fazer novos aportes, e não agora, como defende a concessionária. Para criar empregos rapidamente e movimentar a economia, o Governo, antes, apostava na renovação das atuais concessões. A duplicação era para ter sido uma das primeiras obras da concessionária, que conseguiu autorização para mudar o seu cronograma: primeiro, duplicou o trecho entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, mais barato, para, só depois da renovação da concessão, atacar o trecho mais crítico, que deveria ter sido concluído em 2015.

 

Guilherme Arêas

Guilherme Arêas

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