A redução de campanha, para alguns segmentos, pode ser um avanço, mas há restrições segundo o professor Paulo Roberto Figueira. No seu entendimento, uma campanha com menor tempo é boa somente para quem já tem visibilidade. Quem vem de fora do sistema terá dificuldades. “Mais uma vez, com a desculpa de diminuir custos de campanha, aprova-se uma medida feita sob encomenda dos interesses de quem aprovou a reforma”, advertiu. O texto, se sancionado antes do dia 2 de outubro, poderá já valer para as eleições municipais do ano que vem.