Partidos se articulam para enfrentar Zema

Por Paulo Cesar Magella

A definição sobre as federações, que pode ser dada nesta quarta-feira pelo Supremo Tribunal Federal, tornou-se pedra de toque nas articulações políticas, pois muitos acordos dependem dessa questão. Ao contrário da coligação, a federação é um processo de longo prazo – quatro anos – e que tem viés nacional, isto é, vale para o pais inteiro. Na segunda-feira, dirigentes dos diretórios estaduais do PCdoB, PT, PSB e PV, que podem formar um grupo único, fizeram uma segunda reunião para tratar especialmente da sucessão em Minas.

Definição de nomes será em outra etapa

Presidente do PCdoB, o juiz-forano Wadson Ribeiro destacou que não se falou em nome, mas em propostas, sobretudo por conta das alianças que ainda estão em formatação. Os quatro partidos tanto podem ter uma candidatura própria da federação quanto apoiar um representante de outro campo político. E aí o nome que surge é do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD). De acordo com Wadson, o prefeito, no entanto, precisa se manifestar, já que, até agora, não chamou nenhum partido para conversar. Uma nova reunião está agendada para o dia 21, já com a possibilidade de alguns avanços nos próximos dias.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

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