O vice preferido

Por Leandro Mazzini com equipes DF, SP e RJ

O presidente Lula da Silva está a cada dia mais testando o potencial político e eleitoral do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). Não é mais segredo para caciques do MDB que ele é seu potencial vice na chapa eleitoral de 2026. Principalmente agora que o “aliado” Gilberto Kassab, chefão do PSD – maior partido municipalista do Brasil ao lado do MDB – passou a criticar o Governo apontando para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O PSD provavelmente terá um candidato, e o maior teste para o emedebista será a COP30 em novembro. Mas há muitos outros fatores a se levar em conta. A conferir.

Extra campo

A Caixa deixou de mostrar os números de apostadores por time. Até mesmo as informações detalhadas de alguns concursos deixaram de existir no site das loterias do banco. Os clubes acompanham semanalmente os dados para ter uma ideia de arrecadação dos concursos e uma previsão de repasses.

14 02 25

Quebra-molas

A oposição quer meter o pé no freio dos carros chineses cedidos pela BYD ao Governo – para ministros, chefes de autarquias etc. O deputado Luiz Carlos Hauly (PODE-PR) pediu explicações. Não se descarta uma CPI para tratar do caso e o ministro Rui Costa será convocado para detalhar o que foi acertado entre a empresa e o Governo.

Apoio ao retorno

O deputado Alex Manente (Cidadania-SP) quer que o Governo Federal institua a Política Nacional de Atenção e Apoio aos Brasileiros Deportados e Retornados, com o objetivo de promover sua proteção, acolhimento e apoio. Só os EUA deportaram entre 2020 e 2024, 7.637 brasileiros em 94 voos fretados.

O ar sumiu

Um cidadão de Porto Seguro (BA) comprou no site da Magalu um aparelho de ar condicionado e ficou a ver vento. Além do prazo demorado de um mês para entrega, já se passaram 20 dias e nada. A parceira Translovato (ES) informou que não entregaria no endereço informado. Inconformado, o cliente indicou outro endereço, e nada até hoje. Nem reclamação pelo app da loja adiantou. Será golpe?

Segredos oficiais

Não é só o comando da Comissão de Relações Exteriores da Câmara e suas pautas oficiais internacionais que causam guerra entre PT e PL pelo seu comando. Quem comandar a CREDN este ano também vai controlar a fiscalização dos trabalhos do setor de inteligência do Governo, como os investimentos e atividades da Abin e GSI. É a “guerra fria” do Congresso.

Leandro Mazzini

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