JF Por Aí…
Imagem que fica: Cadê JF?
A pergunta é da jornalista Tuca Prazeres dos Santos, mais uma leitora que comenta o esvaziamento e a falta de opções em Juiz de Fora durante o Reinado de Momo. Em plena tarde de domingo de carnaval, ela fotografou o Calçadão da São João completamente vazio, cena que ela jamais viu nas décadas de 1960/70 quando atuava no extinto “Diário Mercantil”.
Fala Quem Sabe: As lições de um professor vitorioso
Amanhã estaremos comemorando o Dia do Esportista. Com o esporte aprendemos a respeitar a liberdade do outro, vencemos preconceitos e vivemos com mais amor. Na prática do esporte não temos classe social, gênero, religião ou outros segmentos.
Trabalhando com uma área do esporte (rendimento), pude presenciar e afirmar que para se tornar um grande atleta implicaria em “abdicar” aos prazeres da vida. Foi assim com os campeões olímpicos Giovane Gávio e André Nascimento, dos quais me orgulho de ter sido o primeiro treinador.
Nos dias atuais nada mudou a não ser o avanço da tecnologia e a visão amplificada do ser humano. Antes a busca se concentrava em atletas rápidos, altos, fortes, determinados e abnegados. Hoje continuamos a buscar os determinados e abnegados, bem como, os mais rápidos mentalmente, os mais altos de elevação moral e os fortes capazes de confrontar diariamente com os mistérios da vida.
O esporte nos faz construir os nossos mais nobres valores.
Um lindo dia!
(Flávio Villela é técnico de voleibol, formado pela UFJF e UGF-Rio e leitor convidado)