Coluna CR – 17-06-2017

Por Cesar Romero

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Os riscos da obesidade brasileira

Em um mundo em que os extremos prevalecem, com a obesidade não seria diferente. O Brasil passa, neste momento, pelo que chamamos de transição nutricional, pois saímos de um país com cenário de desnutrição para aqueles que apresentam grande prevalência pela obesidade.

Dados do Ministério da Saúde mostram que um em cada cinco brasileiros apresentam obesidade; sendo que nos últimos dez anos, a população obesa em nosso país passou de 11,8% para 18,9%. Atualmente sabemos que a causa da obesidade é multifatorial, contudo, importantes pesquisas, como a publicada pelo National Institute of Health (NIH), estima que o ambiente contribui com 40% a 60% e que a genética desempenha o papel mais importante.

O sobrepeso e obesidade aumentam os riscos de doenças crônicas, sintomas secundários e qualidade de vida prejudicada, bem como em muitos indivíduos a mesma está positivamente ligada à depressão. Portanto, a Educação Nutricionista assume papel fundamental no controle efetivo dos casos de obesidade, principalmente por auxiliarem na monitoração dos riscos de desenvolvimento de doenças e na Educação Nutricional. Além disso, já foi demonstrado que a combinação de dieta e atividade física é o melhor tratamento para controle do peso, porque a junção das duas atividades influencia, por exemplo, o equilíbrio energético, a taxa metabólica basal, melhora da composição  corporal, autoestima, motivação e controle da ansiedade.

(Natália Braga é nutricionista e leitora convidada)

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