‘PEC da bengala’ repercute
Embora não seja bem aceita pelas associações de magistrados, que entendem que ela engessa os Tribunais, a aprovação da PEC 457/05 (aumentando de 70 para 75 anos a idade da aposentadoria compulsória dos ministros do STF, dos tribunais superiores e do TCU) foi bem recebida nos meios forenses da cidade.
É que a aprovação da proposta, mais conhecida como “PEC da bengala” abre uma possibilidade de ser adiada a aposentadoria do juiz José Armando da Silveira, presidente do Tribunal do Júri e magistrado muito admirado no Fórum Benjamin Colucci.
A propósito
Na última sessão do Tribunal do Júri do ano passado, o advogado Ricardo Fortuna fez uma saudação ao juiz presidente, revelando-se “um fervoroso torcedor pela aprovação da ‘PEC da bengala’ para que não fiquemos órfãos precocemente dos conhecimentos jurídicos e de pessoas do caráter e honradez do magistrado José Armando”.

Antenado
A paciência do arquiteto Antônio Carlos Duarte esgotou, ontem, “ao esperar 1h30 para ser atendido no setor de pessoa física do Banco do Brasil (agência Calçadão da Halfeld)”.
E sua irritação tem fundamento: reconhecida pela Corte Superior do TJ de Minas, a lei municipal 11.023/05 estabelece o tempo de 15 minutos para atendimento nos dias normais e meia hora na véspera ou logo após de feriado prolongado.