A decisão do comando do PR de não abrir processo de infidelidade partidária contra o vereador Vagner de Oliveira, caso seja consolidada a sua saída do partido, foi questionada nos bastidores, ontem, uma vez que, no entendimento dos críticos, o partido, antes de assumir tal posição, deveria consultar os suplentes, especialmente o primeiro, pois ele é parte interessada na questão. Não só ele como eventuais parceiros de coligação também têm intenção de ocupar uma vaga na Câmara. O presidente do PR, Genésio da Silva, disse à Tribuna que foi feito um acordo com o vereador para uma saída amigável, em vez de um processo de expulsão. O vereador, no seu quarto mandato – dois na Câmara de Juiz de Fora e dois como prefeito de Chácara -, admitiu sua insatisfação na sigla, e portanto a saída, mas não definiu ainda o seu destino.
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