Canal Zap 23-10-2014
TODOS OS CAMINHOS
Igor Angelkorte mantém um olhar amplo sobre a profissão de ator. “Cria” do teatro, há pouco tempo, ele começou a destrinchar a televisão e está cada vez mais próximo do veículo. Após alcançar repercussão com o divertido Marcelo, de “Além do horizonte”, e uma rápida participação em “Dupla identidade”, Igor integra o elenco de “Babilônia”, próxima novela das nove. “A carreira artística é muito rica e tem vários caminhos. Tevê, cinema e teatro têm universos particulares que são interessantes de se aprender. As oportunidade estão aparecendo e estou aproveitando”, explica. Na trama de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, o ator interpreta o leve Clóvis, melhor amigo do personagem de Marcos Veras. “Os dois dividem um apartamento e irão disputar o amor de uma mulher em determinado momento da história”, adianta. Acostumado ao universo dramático nos palcos, Igor encontrou na televisão um espaço para investir no humor. Por isso mesmo, o ator tem estudado bastante sobre a comédia a partir de grandes nomes do gênero, como Charles Chaplin e Woody Allen. “É um trabalho que dá continuidade ao que fiz em ‘Além do horizonte’. Estou observando como esses mestres do humor constroem esse mundo. São pessoas que tem a comédia na veia”, ressalta.
FIM
Gloria Perez finalizou o texto da primeira temporada de “Dupla identidade”. Os episódios já foram entregues ao diretor Mauro Mendonça Filho. O elenco segue gravando no Projac, complexo de estúdios da Globo, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Agora, a autora irá se dedicar aos primeiros trabalhos de sua próxima novela e a supervisão da segunda temporada da série policial. A produção, que ganhará uma nova leva de episódios, contará com um novo autor titular.
CALENDÁRIO MARCADO
A Globo trabalha com cronograma adiantado para a sua programação de 2015. A emissora já começou o processo de entrevistas regionais para selecionar os participantes da 15ª edição do “Big Brother Brasil”. O “reality show” tem previsão de estreia para 13 de janeiro.
FOI BEM
As sequências de Andreia Horta, a Maria Clara de “Império”, durante o casamento de sua personagem. Sem grandes momentos na trama até agora, a atriz conseguiu se sobressair e não deixou sua atuação cair no exagero.
FOI MAL
O fraco desempenho de Ricardo Tozzi, o Herval de “Geração Brasil”. Inexpressivo, o ator não tem força suficiente para sustentar o posto de grande vilão da história de Filipe Miguez e Izabel de Oliveira.