Projeto cria o Cadastro Estadual de Homicídios

O projeto do Cadastro Estadual de Homicídios é de autoria do deputado Bruno Engler, que concorre à Prefeitura de Belo Horizonte

Por Paulo Cesar Magella

O plenário da Assembleia Legislativa aprovou em primeiro turno, nessa quarta-feira, o projeto de lei que cria o Cadastro Estadual de Homicídios de Agentes de Segurança. De autoria do deputado Bruno Engler (PL) – candidato a prefeito de Belo Horizonte -, ele recebeu um substitutivo que amplia o alcance do cadastro e foi sugerido pela Comissão de Segurança Pública.

Projeto leva o nome de militar morto por um preso em gozo da saidinha

Pelo que foi aprovado, o Estado manterá um banco de dados com informações sobre pessoas indiciadas, acusadas ou condenadas pela prática de crimes contra agentes de segurança pública e contra membros do Poder Judiciário e do Ministério Público. Entre os dados que devem constar no banco estão foto, data de nascimento, filiação, apelidos, números de documentos e sinais característicos, como tatuagens ou cicatrizes, entre outros. A lei levará o nome do Sargento Roger Dias, morto em janeiro por um detento que não retornou após a chamada saidinha concedida nas festas de fim de ano.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também