Samba de Colher lança ‘Pagar pra ver’ em formato audiovisual neste sábado

Para celebrar o lançamento, banda faz show no Cultural, a partir das 20h, também neste sábado


Por Cecília Itaborahy

15/09/2023 às 07h54

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O trabalho audiovisual do Samba de Colher foi gravado ao vivo, no Beco, registrando exatamente a “vibe” do show (Foto: Divulgação)

O Samba de Colher, há cinco anos, vem mostrando que lugar de mulher é onde ela quiser. Formado essencialmente por mulheres, o grupo já surgiu com esse desejo de mostrar um novo olhar para o pagode e para o samba, um olhar que é feminino e ainda feminista. Em março deste ano,  Lelê, Mari, Queiroz e Tami lançaram o primeiro EP do Samba de Colher, “Pagar pra ver”, nas plataformas de áudio. Ele, no entanto, foi só um aquecimento para o que ainda estava por vir. Neste sábado, a gravação se transforma em trabalho audiovisual, chegando ao YouTube. Em um único vídeo, a partir do meio-dia, será possível conferir as versões audiovisuais das músicas do EP, além de um minidocumentário traçando a trajetória da banda, desde 2018, quando surgiu, até o backstage e as histórias de quem forma o grupo.

Para celebrar o acontecimento, elas, também no sábado, fazem um show no Cultural, a partir das 20h. A apresentação do Samba de Colher conta com a participação de NTI e RT Mallone. Além delas, tem show da Aline Crispim e da Jady Garcia, com pré e after comandados por Alê Xavier. Os ingressos podem ser adquiridos no link uniticket.com.br/eventos/sambadecolher. “Uma noite comandada pela mulherada, com muito pagode, sertanejo, MPB, pop e funk”, definem. 

O trabalho audiovisual do Samba de Colher foi gravado ao vivo, no Beco. Dessa forma, o vídeo passa exatamente a “vibe” do show delas e de quem mais atua para fazer a banda acontecer e atingir tantos espaços. Na lista de canções, tem “Acabou” (Alessandra Crispin), “Água pra rolar” (Alessandra Crispin, Helô Mendes e Tamires Rampinelli), “Madrugada” (Alessandra Crispin), “Para pra ver” (Alessandra Crispin), “Um beijo/ Liberdade” (MC Xuxu) e “Vem com a gente” (Tamires Rampinelli). A maioria das músicas foram feitas já com a banda formada e mostram como as próprias artistas foram impactadas por seu surgimento. É por isso que elas dizem:  “No Samba de Colher, todas cantam, todas tocam. Todas têm voz e, assim, são a voz de tantas mulheres”.

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