MENINA MULHER

O trabalho em ”Dona Xepa inicia um novo ciclo na carreira de Pérola Faria. Aos 22 anos, a atriz, que estreou aos 15 na TV, teve a oportunidade de interpretar, pela primeira vez, um papel mais maduro no remake de Gustavo Reiz. Na pele da sensível Yasmin, ela acredita que tenha driblado os seus traços de menina muito marcantes em suas feições. Ainda tenho cara de criança, mas o Ivan Zettel (diretor) já me conhecia e sabia que eu estava caminhando para papéis mais adultos. Prestes a se despedir da personagem, Pérola afirma que o caráter mais família do folhetim lhe ajudou a desvincular a imagem do papel na novela adolescente Rebelde. De toda a trajetória de sua personagem, o final se mostrou um dos momentos mais surpreendentes para a atriz, que chegou a conversar com o autor sobre o desfecho de Yasmin. Nunca esperava o que vai acontecer com ela. Mas acredito que ela vá ter o final que merece.

MÃOS À OBRA

Tiago Leifert e os técnicos do The Voice Brasil – Lulu Santos, Carlinhos Brown, Cláudia Leitte e Daniel – começaram a gravar os primeiros programas da segunda temporada do reality show. Inicialmente, a primeira fase é previamente gravada. Já a segunda fase de audições é ao vivo e com eliminação por voto popular. A produção estreia no dia 3 de outubro.

PRIMEIRAS IMPRESSÕES

José Wilker gravou suas primeiras cenas como o médico Hebert em Amor à vida. O ator deve começar a aparecer na trama de Walcyr Carrasco a partir da primeira semana de outubro. Durante a briga judicial entre César e Pilar, interpretados por Antonio Fagundes e Susana Vieira, doutor Herbert vai assumir a direção do Hospital San Magno, e sua aparição irá mexer com os ânimos de Ordália, papel de Eliane Giardini. Antes da estreia do folhetim, Wilker foi o responsável pela narração das chamadas da novela.

FOI BEM

Para o Vale a pena ver direito, do Legendários. Marcos Mion comanda o quadro de forma desinibida e dá uma mostra do que fazia em seus áureos tempos de MTV.

FOI MAL

O vergonhoso quadro Tem gente atrás, do Domingão do Faustão. A produção extrapola o nível do ridículo e não acrescenta nada ao público.