Antes que eu me esqueça
Questão de pele
Desde a minha infância, honro a tradição carnavalesca de usar fantasia (amo!) nem que seja uma vezinha, e torcer pela Mangueira, hábito herdado de minha avó (belamente recompensado este ano), que não ia para a cama enquanto a Verde-e-Rosa (insira aqui sua piada com “Mangueira entrar”) não cruzasse a Avenida, ainda que entre cochilos no sofá. […]