Precisa-se urgentemente
“Ao longo de décadas, políticos fazem promessas de combater a pobreza, entretanto, quando chegam ao poder, esquecem-se maldosamente e vão cuidar de interesses próprios.”
Em um país sem governo não há esperança de prosperidade, e o seu povo sofre as consequências.
O Brasil, de repente, volta a ficar mergulhado em crises, sejam elas políticas, econômicas ou sociais. A impressão que se tem é que o país está à deriva em alto mar, ao sabor dos ventos, a depender de alguém que possa reconduzi-lo ao caminho certo. Triste, mas é desse jeito! Não há como esconder o que vem acontecendo na administração do Governo, pois tudo está sendo divulgado exaustivamente nas mídias sociais. Não à toa que se pretende o controle dos meios de comunicação.
Precisa-se de um presidente.
Que saiba conduzir o país com competência suficiente, visando à prosperidade da nação, sem perder de vista os benefícios a serem concedidos aos mais necessitados. Erradicar ou diminuir ao máximo a miséria no Brasil constitui um dos principais compromissos de um Chefe de Nação. Não se pode postergar esse projeto, pois se trata de salvar vidas humanas. Ao longo de décadas, políticos fazem promessas de combater a pobreza, entretanto, quando chegam ao poder, esquecem-se maldosamente e vão cuidar de interesses próprios.
Que seja a favor da liberdade de expressão nas mídias sociais e na imprensa. Afinal, sem isso não há democracia plena. A censura não é bem-vinda no Brasil, onde a liberdade é prevista na Constituição.
Que tenha a capacidade de manter o respeito nas relações com as outras nações, fundamental para a manutenção da paz e das transações comerciais.
Que consiga transmitir confiança ao povo na execução dos projetos de interesse nacional, essencial para fortalecer o próprio governo.
Que não deixe o Brasil passar vergonha em suas viagens ao exterior, nem leve uma comitiva exagerada de pessoas, para não se transformar em “trem da alegria”.
Que seja um sincero defensor da democracia e demonstre a todos o quanto ela tem valor. Um autêntico defensor da pátria, família e liberdade.
Que mantenha respeito aos poderes constituídos, pois cada um tem a sua área de competência. É com esse empenho que se pode garantir a harmonia entre eles, preservando o verdadeiro estado de direito. A interferência prejudica a independência das instituições.
Que não tenha compromisso com o Foro de São Paulo ou organizações nitidamente envolvidas com o narcotráfico.
Que não promova reunião para tratar de alianças com ditadores, porque isso não é de interesse de um país democrático. Nem pense em admitir que a ditadura em outros países seja um conceito relativo de democracia. Minimizar a ditadura, comparando-a com a democracia, é puro exercício de maldade.
Que governe o Brasil sem esbanjamento de dinheiro público, respeite o teto de gastos sem se ajoelhar diante do sistema, sem acordos criminosos ou diálogos cabulosos.
Enfim, que não seja defensor da ditadura moderna, nem declare sentir orgulho de ser chamado de comunista.