Jovem identificada como “Japinha do CV” nega boato e afirma: “essa história não existe”
Maria Eduarda, apontada como “Japinha do CV”, nega relação com facção; fotos de um corpo com roupas camufladas circularam na internet após mega operação no Rio
A jovem identificada nas redes sociais como a suposta “Japinha do CV”, negou o boato de que estaria entre as vítimas da megaoperação policial que deixou 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, na terça-feira (28). O esclarecimento veio após a Polícia Civil confirmar que não havia nenhuma mulher entre os mortos.
Em vídeo publicado nas redes sociais, ela declarou: “Meu nome é Maria Eduarda. Primeira vez que venho falar sobre isso. Como vocês sabem, tudo isso que está rolando na internet, que eu tinha… Eu tô viva, sim. Tô viva. Tudo isso que aconteceu foi a internet que criou porque em nenhum momento eu ou minha família, ou ninguém próximo a mim, veio falar na internet que eu tinha morrido. A internet já veiculou fotos e imagens minha de uma vida passada que eu não vivo mais”.
A jovem afirmou ainda que não existe nenhuma “Japinha do CV” e que o apelido foi inventado. “Essa tal de Japinha que estão falando aí. Não sou eu. Essa menina não existe. Foi uma coisa que a mídia criou. Não existe ninguém com esse apelido Japinha. Meu nome é Maria Eduarda, conhecida como Penélope. Tem coisas da minha vida que prefiro deixar no passado”, disse.
O boato ganhou repercussão após a circulação de uma foto de um corpo com roupas camufladas e ferimento no rosto, atribuída a Maria Eduarda. A Polícia Civil esclareceu que o corpo é de um homem identificado como Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos.
*Texto com informações do Estadão Conteúdo, reescrito com o auxílio do Chat GPT, e revisado por nossa equipe
Resumo desta notícia gerado por IA
- Maria Eduarda negou rumores de que seria a “Japinha do CV” e afirmou estar viva.
- A jovem disse que fotos antigas suas foram usadas em notícias falsas.
- Polícia Civil confirmou que nenhuma mulher está entre os mortos da operação.
- O corpo atribuído a ela foi identificado como o de um homem, Ricardo Aquino dos Santos.
