ESPÍRITO TRANQUILO

Desde 2002 na Globo, Cauã Reymond construiu uma carreira sólida e ascendente dentro da emissora. Aos 35 anos, o intérprete do justo Juliano, de “A regra do jogo”, coleciona protagonistas e personagens de destaque nas produções do canal. Sem grandes afetações e com boa dose de carisma, ator trata com calma e tranquilidade a grande repercussão do público e a fama dentro da televisão. “Me sinto muito observado, mesmo que eu esteja fora ou no ar. Acho que isso faz parte da profissão, não há muito o que fazer”, pondera. Na trama de João Emanuel Carneiro, o personagem de Cauã passa boa parte da história na busca por sua inocência contra um crime que não cometeu. “É um papel muito justo e de bom caráter. O Juliano só quer recomeçar a vida e provar sua inocência, mas é difícil para ex-presidiário”, explica. Durante o processo de caracterização para a novela, o ator acabou prezando pelo menor número de tatuagens possível para otimizar seu tempo. “Tinha pensado em fazer várias, mas ia consumir muito tempo na hora de me arrumar”, lembra.

JEITINHO BRASILEIRO

Mesmo sendo um formato comprado, “The voice Brasil” ainda passa por adaptações para se adequar aos padrões brasileiros. Diferentemente do que ocorre nas versões estrangeiras, o reality show não conta com uma alta rotatividade no corpo de jurados. A produção, inclusive, teve sua primeira mudança com a saída do cantor Daniel, substituído por Michel Teló. ”Lá fora, já trocaram os técnicos várias vezes. Aqui, tivemos essa mudança agora. Brasileiro é assim. A gente se apega, se abraça e torce. Um dia devem trocar o apresentador também (risos)”, brinca Tiago Leifert.

DE VOLTA

E por falar em “The voice Brasil”, Dani Suzuki retorna ao programa. A atriz volta a assumir o cargo de repórter do reality show. Ela havia participado da primeira temporada da competição musical. Dani também estará à frente de “The voice Web”, um programa exibido apenas pelo site da produção.

PARA TODOS OS GOSTOS

Para Cininha de Paula, a temática de “Pé na cova” consegue atingir a todos os públicos. À frente da produção há quatro temporadas, a diretora acredita que o principal mote do seriado seja a força de vontade do brasileiro. “Não é um programa que fala exatamente da morte, mas sim da luta que o brasileiro tem por um pequeno espaço, qualquer que seja ele. Essa identificação acontece em todas as classes sociais e toca muito fundo”, afirma. A série estreia sua nova leva de episódios dia 29.

CLUBE FECHADO

Walcyr Carrasco pretende trabalhar com caras conhecidas em “Candinho”. Jéssica Córes, que interpreta a modelo Lyris em “Verdades secretas”, está escalada para a próxima novela das seis. Assim como ela, outros nomes da atual trama da 23h vão participar da produção, como Guilhermina Guinle, Rainer Cadete, Camila Queiroz e Ana Lúcia Torre.

ANTES DO PREVISTO

O evento das Olimpíadas do Rio 2016 irá alterar a grade da Globo. Por conta da competição esportiva, a emissora estuda a possibilidade de estrear a próxima novela das 23h mais cedo, em abril junto com a nova programação.

RÁPIDAS

# De carona na estreia do reality show, o “Câmera Record” mostra, hoje, por onde estão os ex-participantes de “A fazenda”.

# O Multishow exibe, nesta quarta, os melhores momentos do show do cantor Rod Stewart no “Rock in Rio”.

# Hoje, o Fox Life estreia a segunda temporada de ”Empire”, na mesma noite em que será exibida nos Estados Unidos.

FOI BEM

Para o bom desempenho de Júlia Konrad nas cenas mais dramáticas de Ciça, de “Malhação”. A atriz se mostra bastante segura para encarar uma personagem com diversos dilemas emocionais e sequências mais densas.

FOI MAL

O engessamento do ”CQC” ao longo dos anos. O programa da Band conta com bons profissionais e pontuais matérias interessantes, mas o estilo e o formato da produção não conseguiram se renovar, ganhando uma eterna sensação de “déjà vu”.