Portadores de doença rara já podem usar cordão de fita para identificação

Cordão de fita contribuiu para identificação de pessoas com doenças raras e facilita o seu atendimento adequado e específico

Por Paulo Cesar Magella

Já está em vigor a Lei 25/35, aprovada pela Assembleia Legislativa, que reconhece no Estado o cordão de fita com desenho de mãos coloridas sobrepostas por uma silhueta humana como símbolo de identificação para possíveis portadores de doenças raras. De autoria do deputado Zé Guilherme (PP), a norma, de acordo com o parlamentar, o uso do cordão pode contribuir para que pessoas com doenças raras recebam atendimento adequado e específico em situações de emergência, alertando sobre alergias, restrições médicas e outras necessidades especiais. O uso do cordão é opcional.

 

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista. Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins.E-mail: [email protected] [email protected]

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