Projeto estabelece novos canais de comunicação sobre violência contra a mulher

Violência contra a mulher deveria ser comunicada também em estabelecimentos comerciais, mas projeto recebe emenda

Por Paulo Cesar Magella

Ainda na Assembleia, os deputados aprovaram projeto que trata da comunicação de violência contra a mulher em estabelecimentos comerciais. A matéria, de autoria da deputada Ione Pinheiro (União), foi aprovada em primeiro turno em plenário. O texto original pretendia autorizar as farmácias em funcionamento durante a pandemia de Covid-19 a receberem as denúncias e encaminhá-las às autoridades.

Uso de sinais é uma das alternativas para combater a violência contra a mulher

O projeto foi aprovado na forma do substitutivo da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher. Esse novo texto altera a Lei 22.256, de 2016, de modo a prever uma nova ação da política de atendimento à mulher vítima de violência: a criação e divulgação de um sinal a ser utilizado por mulheres em situação de violência doméstica como forma de pedido de socorro. Esse sinal poderá ser dirigido a atendentes de estabelecimentos comerciais e de repartições públicas.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também