Prorrogação de mandatos entra na agenda de prefeitos 

Por Paulo Cesar Magella

Durante o 36º Congresso de Municípios, em Belo Horizonte, um dos temas recorrentes foi a prorrogação dos mandatos de prefeitos e vereadores para 2022, a fim de coincidir com a eleição presidencial. O argumento dos defensores da PEC 56/2018, ora em tramitação no Congresso, envolve os custos, já que fica caro para o país fazer eleições de dois em dois anos. Um dos assediados pelos prefeitos foi o senador Rodrigo Pacheco, que tem opinião formada sobre o assunto, mas preferiu dizer que sua opinião é a dos prefeitos. No seu entendimento, há dificuldades que precisam ser superadas, a começar pela constitucionalidade da PEC. A outra seria a própria opinião pública, que, mesmo não gostando de eleições tão próximas, teria dificuldade em entender a prorrogação dos mandatos.

 

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

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