A Comissão de Saúde da Câmara dos deputados aprovou o Plano Nacional de Gestão do Oxigênio Medicinal, relatado pela deputada Ana Pimentel. Em entrevista à Rádio Transamérica Juiz de Fora, ela detalhou o projeto e destacou sua importância para evitar situações como as que foram registradas na pandemia. Na ocasião, diversas unidades hospitalares do país tiveram problemas de abastecimento, especialmente na Região Norte. O projeto estabelece que, na fase inicial, os gestores, sejam eles municipais ou estaduais, devem quantificar a necessidade de cada hospital.
Ex-secretária de Saúde de Juiz de Fora, a deputada Ana Pimentel enfatizou que a rede da cidade é segura, mas nem todos os municípios têm essa garantia. As usinas de oxigênio devem ser instaladas nos hospitais de acordo com a demanda, o que envolve União, estados e municípios, uma vez que o financiamento é tripartite, envolvendo também os hospitais. O projeto ainda carece de regulamentação, mas a parlamentar está otimista, sobretudo no caso de Minas, uma vez que o secretário Fábio Baccheretti preside o Conselho Nacional de Secretário de Estado da Saúde, e, a despeito das diferenças ideológicas, ele conhece a situação por tê-la vivido como gestor durante a fase aguda da Covid.
Plano Nacional de Gestão do Oxigênio Medicinal passa em comissão na Câmara
O Plano Nacional de Gestão do Oxigênio Medicinal teve como relatora a deputada Ana Pimentel