Correios culpa taxas de compras

Por Tribuna

(Metrópoles) – O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, atribuiu nesta sexta-feira (31) o déficit de R$ 3,2 bilhões da estatal em 2024 à taxação das compras internacionais, à tentativa de privatização da empresa e ao pagamento dos precatórios (requisições de pagamento de dívidas expedidas após condenação judicial definitiva). O resultado foi o pior entre todas as empresas estatais do Governo. “Esse resultado que foi divulgado se refere a um contexto específico que foi a regulamentação, o compliance que foi dado às compras internacionais. Isso teve um impacto significativo na nossa empresa. E também [se deve] a precatórios, que são frutos de gestões anteriores e que hoje estão contabilizadas no nosso resultado”, disse o chefe dos Correios. “A empresa está em um processo franco de recuperação”, completou ele.

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