Georges St-Pierre e o legado do maior peso meio-médio da história

Relembre os detalhes de uma das maiores lendas do MMA, o canadense GSP, que voltou da aposentadoria para garantir dois cinturões em categorias diferentes

Por Marketing e Negócios

Um dos maiores nomes da história do MMA é Georges St-Pierre, o GSP, que se destacou principalmente no peso meio-médio do UFC, onde estabeleceu um reinado quase absoluto.

Considerado por muitos o maior peso meio-médio da história, GSP redefiniu padrões dentro do MMA. O seu nome tornou-se tão relevante que ainda hoje inspira análises e movimenta cada luta nas apostas esportivas, conectando passado e presente do esporte. Jogue com responsabilidade.

Vamos relembrar a trajetória do lutador e descobrir como ele marcou o seu nome para sempre na história do UFC.

Georges St-Pierre brilhou no UFC

Georges St-Pierre estreou no MMA profissional em 2002 e não demorou para chamar a atenção do UFC. Com um cartel de 5-0 e dono do cinturão meio-médio do UCC, recebeu uma oportunidade na principal organização, estreando com vitória sobre Karo Parisyan, em 2004.

Em sua segunda luta, nocauteou Jay Hieron e recebeu a chance de lutar pelo cinturão do meio-médio, mas perdeu para Matt Hughes com uma chave de braço.

Após a primeira derrota, GSP não se abalou e engatou seis vitórias seguidas. Na última delas, disputou novamente o cinturão com Matt Hughes, mas dessa vez levou a melhor, com um nocaute técnico no segundo round, após um chute na cabeça e uma sequência de socos.

Em sua primeira defesa, perdeu o cinturão para Matt Serra. Porém, com a vitória sobre Josh Koscheck e com o campeão lesionado, lutou pelo interino mais uma vez diante de Hughes, vencendo com uma chave de braço.

O próximo duelo foi pela unificação, quando St-Pierre nocauteou Serra no segundo round e ficou com o cinturão do meio-médio.

Foram mais nove defesas de cinturão contra nomes como Thiago Alves, Dan Hardy, Nick Diaz e Johny Hendricks, até anunciar a aposentadoria como campeão em sua última luta.

Após quatro anos do anúncio da sua aposentadoria, Georges St-Pierre retornou ao UFC para um último ato, no peso-médio. No UFC 217, em novembro de 2017, GSP enfrentou o atual campeão, Michael Bisping, vencendo no terceiro round com um mata-leão. 

Esse foi realmente o último duelo da lenda, que fechou sua história no MMA com 26 vitórias e duas derrotas, além de ser campeão em duas categorias.

Apenas em 2025 GSP revelou o motivo de sua aposentadoria, relacionado a um problema de saúde.

“Eu não planejava ir embora imediatamente, mas fui diagnosticado com colite. Depois disso, reconsiderei tudo. Eu fiquei tipo: Quer saber? Talvez o estresse esteja piorando meus sintomas”, revelou.

GSP surpreendeu ao dizer que nunca gostou de lutar

Durante uma entrevista ao podcast “Complex Sports”, Georges St-Pierre surpreendeu ao revelar que não gosta de lutar. A sua fala pegou muita gente de surpresa, afinal, é um dos maiores nomes do UFC.

“Eu não gosto de lutar. Eu odeio. É insuportável a sensação de stress. Não saber se você vai ser humilhado ou se pode se machucar. É duro. Mas, quando você vence a luta, vale a pena. Quanto maior o risco, maior a recompensa. Então, é por isso que eu fazia. Não porque eu amava lutar, eu amava vencer”, revelou.

Em contrapartida, GSP deixou claro que foi muito bem-sucedido graças às lutas, com dinheiro e oportunidades que um atleta profissional de destaque conquista.

“Você é livre. Se você treina duro e faz todos os sacrifícios, você vai ter melhores resultados do que se você for preguiçoso e não fizer bem seu trabalho. É disso que eu gosto”, finalizou.

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