Na segunda-feira, 12 de maio de 2025, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) oficializou a chegada de Carlo Ancelotti como novo técnico da Seleção Brasileira.
O anúncio não apenas encerra meses de especulação em torno do nome que comandaria o Brasil rumo à próxima Copa do Mundo, como também chamou atenção pelo valor milionário envolvido no contrato do treinador italiano.
O salário de Ancelotti na Seleção Brasileira é surpreendente
Carlo Ancelotti, considerado um dos técnicos mais vitoriosos da história do futebol mundial, assume o comando da Seleção Brasileira principal com um acordo firmado até julho de 2026, mês em que se encerra a próxima edição da Copa do Mundo.
Conhecido por seu perfil sereno, liderança equilibrada e pela capacidade de formar grupos vencedores, Ancelotti acumula passagens por alguns dos maiores clubes do planeta, como Milan, Chelsea, Paris Saint-Germain, Bayern de Munique e Real Madrid.
Foi justamente no clube espanhol que encerrou sua trajetória recente, onde também recebia cifras elevadas, em linha com os padrões da elite europeia.
O contrato com a CBF prevê que o treinador receba um salário anual de 10 milhões de euros — montante que, na cotação atual, ultrapassa R$ 63 milhões por ano.
Isso significa que Ancelotti receberá mensalmente algo em torno de R$ 5,3 milhões, valor inédito para técnicos da Seleção Brasileira e que coloca o italiano entre os treinadores mais bem pagos do mundo, inclusive no futebol de seleções.
Além do salário, técnico da seleção brasileira receberá bônus
Além do salário fixo, há ainda um atrativo extra no acordo: um bônus de 5 milhões de euros — cerca de R$ 31,6 milhões — será pago ao técnico caso ele consiga conduzir o Brasil ao título mundial em 2026.
Esse tipo de cláusula de performance reforça a ambição da CBF em retomar o protagonismo global, apostando alto em um nome consagrado para devolver ao país o prestígio que lhe escapou nas últimas campanhas.
Ancelotti iniciará oficialmente suas atividades pela CBF no dia 26 de maio e, já em junho, estará à frente da Seleção nos compromissos contra Equador e Paraguai pelas Eliminatórias da Copa.
O desafio é grande, mas o investimento feito pela entidade máxima do futebol brasileiro deixa claro: o projeto é ambicioso e não mede esforços para recolocar o Brasil no topo.