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Aumento do salário mínimo puxa reajuste de benefícios; INSS dentro e Bolsa Família fora

Por Yasmin Henrique
02/01/2025
Em Mais Tendências, Colunas
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Bancos vão começar a liberar empréstimo consignado para CLTs

Salário mínimo (Foto: reprodução/gustavomellossa/Freepik)

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O reajuste de 7,5% no salário mínimo, que eleva o valor de R$ 1.412 para R$ 1.518, trará efeitos em vários programas federais e nos salários de quem recebe o piso nacional. A partir de ontem (1º), essa mudança já reflete, entre outras áreas, nas aposentadorias, no seguro-desemprego e no abono salarial.

Com a mudança, os aposentados do INSS que recebem o salário mínimo terão um aumento de 7,5%, enquanto aqueles que recebem valores superiores ao piso nacional terão seus benefícios ajustados conforme o INPC, que registrou uma alta de 4,84% nos últimos 12 meses.

Embora o valor do Bolsa Família não seja diretamente atrelado ao salário mínimo, a renda familiar per capita considerada para a elegibilidade no programa sofrerá alterações. Com o reajuste do piso, o limite máximo da renda familiar per capita exigido para o programa pode passar de R$ 218 para R$ 227 em 2025.

O seguro-desemprego também será reajustado de acordo com o novo valor do salário, embora o governo federal esteja analisando possíveis alterações nas regras do benefício. Já os pagamentos das aposentadorias com o valor atualizado terão início no final de janeiro, conforme o calendário previsto.

Outros impactos do salário mínimo

O reajuste do salário mínimo também afeta o Cadastro Único (CadÚnico), modificando a renda mínima dos inscritos, que passará de R$ 706 para R$ 759, correspondente a meio salário mínimo. Da mesma forma, para o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é destinado a idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência incapacitadas para o trabalho, a renda per capita familiar não poderá exceder R$ 759, o que representa 25% do salário mínimo.

Os microempreendedores individuais (MEIs) também sentirão o impacto, já que a contribuição ao INSS será ajustada, passando de R$ 70,60 para R$ 75,90, o que corresponde a 5% do salário mínimo. Além disso, haverá reajustes nas contribuições para o INSS, no auxílio-reclusão e no salário-família, embora algumas alterações ainda dependam da publicação de portarias pelo INSS.

Yasmin Henrique

Yasmin Henrique

Jornalismo na federal de Alagoas. Paulista de nascença, moro há mais de uma década no estado nordestino. Desde pequena fascinada pelo mundo da leitura e da escrita.

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