Fala Quem sabe: A dança como filosofia de vida

Por Cesar Romero

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A dança como filosofia de vida

A dança sempre esteve presente em minha vida. Desde muito pequena eu sentia a sedução da música e me fechava nos quartos criando movimentos e “coreografias” nos mais diferentes ritmos. Minha mãe contava que nas festas, eu era a primeira a começar a dançar, sem a menor inibição. Assim ela me matriculou para fazer balé clássico ainda muito pequena com Maria do Carmo Carriço. Mais tarde fui aluna de Lucita Sarmento, com quem aprendi o jazz e me apaixonei perdidamente pela dança. Com ela tive a oportunidade de fazer aulas em Nova York e com grandes nomes do jazz no Brasil. Sob sua orientação, me tornei professora de crianças em diversas escolas da cidade e pude dar continuidade ao seu trabalho.

Há 42 anos nasceu a Corpus Núcleo de Dança e com minha irmã Maria Luiza, criamos o Theatro São Mateus e trouxemos a Juiz de Fora importantes nomes da dança como Lennie Dale, Rodrigo Pederneiras, João Saldanha, Sonia Destri e Victor Navarro.

Sem dúvida a maior alegria foi ver meu trabalho ter continuidade pelas mãos de minha filha e hoje sócia, Raphaela, com quem aprendo todos os dias e traz para a Corpus um olhar de renovação.

Posso dizer que a dança me proporcionou os melhores amigos, grandes alegrias, diferentes emoções como o som dos aplausos, o ruído das plateias, a ansiedade das coxias e, principalmente, a felicidade de ter realizado sonhos e despertado a paixão pela dança em muitos alunos. Quem dança é mais feliz!

(Denise Milward é diretora da Corpus e leitora convidada)

 

 

 

Cesar Romero

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