A dúvida que fica, porém, é como o partido vai conciliar a eventual filiação do ex-reitor com a possível volta à legenda do ex-deputado Sebastião Helvécio. Presidente do Tribunal de Contas do Estado, ele tem prazo especial de filiação, podendo fazê-lo até o ano que vem, às vésperas das convenções. Ele não nega, mas não incentiva a colocação de seu nome no páreo, vivendo a mesma situação de Duque em 2012, isto é, primeiro a presidência do TCE para, só depois, dar ênfase à política. Lideranças pedetistas já avisaram, porém, que, mesmo definindo sua filiação no ano que vem, o conselheiro precisa dizer ao partido que pretende disputar a Prefeitura.
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