
Tome nota
Ao contrário de alguns nomes do secretariado municipal que têm fortes vínculos políticos, o próximo titular da Saúde poderá sair da iniciativa privada.
Com os vereadores
Pelo terceiro ano, o Clube de Engenharia, presidido por Daniel Rigoli promove jantar de confraternização com os vereadores.
Será no próximo dia 26, às 19h, no Marcellu´s Recepções.
Mais árvores
Em tempos de crise hídrica, vale destacar a frase do professor de geografia da PUC-Rio, Rogério Ribeiro de Oliveira:
“Uma única árvore de porte médio é capaz de lançar todos os dias na atmosfera 300 litros de água. Um hectare de mata lança 200 mil litros de água em vapor que ajudam a formar nuvens, reduzir a temperatura e devolver a água para o solo”.
Para ambientes urbanos
Já o reitor da PUC Rio, padre Josafá Carlos de Siqueira, que é doutor em biologia, aconselha o “plantio de árvores menores, com raízes profundas, que não danificam as calçadas, como ipê, quaresmeira, pau-brasil e oiti (a última é ainda mais indicada para ambientes urbanos, pois suas folhas têm a capacidade de absorver poluentes do ar)”.
Exagerou na dose
Em pronunciamento transmitido, ontem, pela TV Câmara, sobre a situação crítica dos municípios, o deputado João Rodrigues arrancou risos dos colegas ao dizer que “o prefeito de hoje tem duas alegrias: quando é eleito e quando encerra o mandato, sem nenhum processo”.
E foi ao extremo: “se não dermos uma resposta à população, na próxima passeata terá deputado amarrado em poste”.
Minas em Paris
O escritor Luiz Ruffato será um dos representantes de Minas no Salão do Livro de Paris, que começa sexta-feira, reunindo 1.200 editores de todo o mundo.
O também consagrado Affonso Romano de Sant’Anna é outro mineiro presente na feira.
ANTENADO
Adilson Zappa, crítico permanente dos passeios públicos pelos buracos e desníveis, comentava ontem que “Lisboa aprovou a mudança de calçadas de pedras portuguesas em algumas ruas quebrando uma tradição de longos anos”.
Com isso, ele propõe que a Câmara Municipal discuta uma alternativa para o problema, “que pode ser, até mesmo, a gradativa remoção e a proposta de um novo modelo”.
Boca fechada…
A psicopedagoga Graça Loures estranhou a entrevista da presidente Dilma, ontem, “comparando a corrupção a uma velha senhora que está em toda parte”.
E concluiu, questionando: “será que ela se espelhou nela mesma? Ou foi bastante infeliz ao julgar todos pelos seus próprios atos, ou quis dizer que o Governo não sou eu. Quem seria, então, o Governo?”.