Na sessão que antecedeu o recesso parlamentar, o presidente da Assembleia Legislativa, Tadeu Leite (MDB), disse que só votaria o Regime de Recuperação Fiscal de Minas Gerais em última instância e deu o prazo de 1º de agosto para uma solução. Os deputados voltam ao trabalho nesta quinta-feira e ainda não foi tomada nenhuma decisão na Justiça. O tema está na pauta do Supremo Tribunal Federal que já concedeu, por mais de uma vez, prorrogação do prazo de pagamento da parcela da dívida, enquanto não se encontra outro caminho.
A nova alternativa seria a aprovação do projeto do senador Rodrigo Pacheco, que institui contrapartidas como a federalização de ativos dos estados, isto porque não apenas Minas, mas diversos outros entes federados estão na mesma situação. O projeto apresentado pelo Governador Romeu Zema, e que não goza da simpatia dos parlamentares, aponta para a privatização de empresas como Cemig, Copasa e Codemig. Os deputados estaduais retomam as reuniões, mas de olho no Congresso e no STF.
No fim do recesso, Assembleia ainda esperam decisão do STF sobre o Regime de Recuperação Fiscal
Depois do recesso parlamentar, Assembleia ainda espera uma decisão do STF sobre o Regime de Recuperação Fiscal de Minas