Frente Parlamentar aponta números e pede empenho coletivo no combate à pedofilia

O combate à pedofilia precisa de empenho coletivo, de acordo com a Frente Parlamentar presidida pela deputada Delegada Sheila

Por Paulo Cesar Magella

Em 2023, Minas Gerais registrou 8.272 crimes envolvendo estupro, importunação e assédio sexual a crianças e adolescentes. Estes números fazem parte do relatório da Polícia Civil de Minas, divulgados, nesta quarta-feira, pela Frente Parlamentar de Combate à Pedofilia, presidida pela deputada Delegada Sheila. O relatório revela ainda que, nos primeiros quatro meses de 2024, já foram contabilizados 2.240 casos, indicando uma persistência preocupante destes crimes.

Medidas urgentes no combate à pedofilia

Especificamente em Juiz de Fora, o ano de 2023 teve 536 crimes dessa natureza, ressaltando – como disse a parlamentar – “a urgência de ações direcionadas e efetivas para combater essa violência”. O relatório aponta para uma prevalência significativa de vítimas do sexo feminino e da cor parda. No sábado, a partir das 9h, no Morro do Cristo, haverá um ato simbólico para apontar para a necessidade de ações para mitigar a prevenir tais violências.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também