Benefícios do Governo
“Quais são as vantagens e as desvantagens dos benefícios sociais?”
Havia um tempo em que milhões de pessoas enfrentaram adversidades. A maioria vivia nas áreas rurais, geralmente, as famílias eram constituídas por muitos filhos. Eles não tinham benefícios do governo. O sistema de saúde era deficiente, a medicina estava engatilhando sem avanço. O sistema educacional era para poucos, as habitações eram rústicas, a alimentação não era de qualidade, o sistema de transporte era ineficiente. A rotina de serviço era pesada, e os salários, baixos. Entretanto, todos eram felizes, não reclamavam da vida e gostavam de trabalhar.
Na atualidade, a maior parte mora em cidades. Várias famílias ainda passam por dificuldades financeiras. Todavia, a rede de apoio social, o meio ambiente, a segurança, o emprego, a renda, a habitação, a saúde e a educação tiveram crescimento considerável.
Os programas do governo passaram a oferecer benefícios sociais para famílias que estão em situação vulnerabilidade, tais como: Bolsa Família; Benefício de Prestação Continuada (BPC); Tarifa Social de Energia Elétrica; isenção da taxa de inscrição no Enem e em concursos públicos; Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); Minha Casa Minha Vida; Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti); Programa Bolsa Estiagem; Carteira do Idoso; Telefone Popular; Carta Social; Passe Livre para Pessoas com Deficiência; Água para Todos; Programa Brasil Alfabetizado.
Quais são as vantagens e as desvantagens dos benefícios sociais?
O Brasil tem fama de país corrupto e desigual, e a distribuição de riquezas sempre foi problemática. Os benefícios podem ser vantajosos a partir do momento que o objetivo é tentar reduzir as desigualdades sociais, sustentando pelo menos rendimento básico para os menos favorecidos economicamente. Por outro lado, a desvantagem dos benefícios sociais pode ser relacionada à ocorrência de que, em futuro não próximo, conceba um tipo de subordinação dos beneficiários vinculados ao Governo federal, o que não é favorável para ambas as partes.
Por fim, na melhor das hipóteses, os benefícios sociais deveriam ter prazo de validade, já determinado pelo setor responsável, prestando de motivação para que as famílias necessitadas possam definir por si o rumo de suas vidas.
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