Renan leva bolo

Por Leandro Mazzini, com Walmor Parente, Carolina Freitas e Tom Camilo

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) fez de tudo até que conseguiu aprovar requerimento para convidar o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, a explicar no Senado os planos da petroleira sobre a Braskem, petroquímica responsável pelo afundamento do solo de bairros em Maceió e que tem na estatal do petróleo uma de suas controladoras junto com a Novonor (Ex-Odebrecht). Acontece que Prates, alvo de críticas de Renan, simplesmente não aceitou o convite e não compareceu. A audiência foi cancelada. Renan agora vai pensar na melhor estratégia para criticar Prates. Deve começar pelas redes sociais.

Raio x

A maior parte dos pacientes ativos em fila de espera para doação de órgãos no Brasil hoje, mais de 30,5 mil pessoas, aguardam por um rim. O segundo tecido mais aguardado são córneas: 22,7 mil pessoas aguardam por essa cirurgia, de acordo com dados levantados pela Coluna.

Pela memória

A direção da Universidade de Itajubá (MG), que completa 110 anos, trabalha para que a Petrobras renomeie de Aureliano Chaves, uma termelétrica que já levou seu nome. Políticos e entidades mineiras pressionam a Petrobras.

On the road

O Automóvel Clube de Severiano de Almeida (RS) conseguiu aval do Ministério dos Esportes para captar R$ 410.768,00, via doação ou patrocínio em lei de incentivo, para realização do Rally dos Sertões.

Apagão estranho

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O apagão de ontem em dezenas de Estados do Brasil, ainda mal explicado, surgiu em meio ao pedido de demissão de Wilson Ferreira da Eletrobras, recém-capitalizada. O que gerou comentários sobre suposta sabotagem. A empresa força um plano de demissão voluntária para 1.500 funcionários. O Amapá inteiro ficou no escuro, por exemplo, por oras, com exceção curiosa de Oiapoque, lá na ponta de cima do país.

Guenta, coração

O apresentador e narrador Galvão Bueno está em apuros com o judiciário. Sua mansão em Londrina, no Paraná, será leiloada pela 6ª Vara Cível para quitar uma dívida com o Fundo de Investimentos NPL Brasil, sócio do Banco do Brasil. Com mais de 3 mil metros construídos, está avaliada em R$ 22 milhões.

Leandro Mazzini

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