Patrícia Alvim, aniversariante desta sexta, com sua Layla, da raça Samoieda

Por Cesar Romero

Patrícia Alvim, aniversariante desta sexta, com sua Layla, da raça Samoieda
Patrícia Alvim, aniversariante desta sexta, com sua Layla, da raça Samoieda

Plá do Leitor

Com uma consolidada carreira artística, o ator e diretor Thadeu Santos é o convidado do “Plá do leitor” sobre o impacto da pandemia no teatro.

De portas fechadas

“Abram-se as cortinas!”… Ou melhor… “abram-se os teatros!”. Mas, quando? Que “ser” invisível é este que nos obriga a sermos espectadores de tamanhas tragédias? Quem dera fosse um personagem da dramaturgia e pudéssemos transformá-lo em comédia. E é a arte teatral, um dos segmentos culturais mais prejudicados nessa pandemia, pois ela só existe devido a dois elementos que se completam: ator e platéia (com acento e assento). O teatro como arte, é um vasto campo para a colheita alimentar da alma, “comida” invisível, tantas vezes desprezada por não ser digerida pelo estômago, mas pelo cérebro. O teatro, como espaço físico, é onde podemos celebrar o encontro coletivo com as mais variadas formas de arte e de lá sairmos enriquecidos, capacitados em compreender os dramas da vida e do próprio ser humano. Muitas pessoas hoje, isoladas em suas casas, conectadas por celulares, telas de computador, de TVs ‘smart’, talvez estejam sentindo fome desse item no cardápio da vida! Cansados de ‘lives’, de ‘lockdowns’… de “mer…” (palavra que, felizmente, no teatro é usada com outro sentido: “sucesso” Pesquisem!).

Infelizmente, teatros no mundo todo estão fechados até o final do ano. Todos na Broadway, em Nova York! Teatros na Inglaterra, Alemanha, França … Imaginem! Países altamente desenvolvidos culturalmente com políticas fortes para o setor! E no Brasil, onde a cultura é considerada os “fundos da casa”? O que acontecerá aos teatros em São Paulo, Rio de Janeiro (cidades de turismo cultural) e em tantas cidades brasileiras?… E aqui, na nossa cidade, onde tantos teatros, mesmo sem “coronavírus”, já estavam fechados?
O fim do teatro, por vários motivos, foi anunciado muitas vezes pelos pessimistas e felizmente, nunca se concretizou. Exemplos não faltam: quando surgiu a Peste Negra, que matou e isolou milhões de pessoas (inclusive o próprio ‘Sheakespeare’ ficou em quarentena)… a chegada da televisão… dos vídeos cassetes… No mundo moderno, os programas oferecidos na Internet que não deixam as pessoas saírem de casa (‘delivery’ digital).

Sou otimista e acredito que o teatro sairá fortalecido, ao percebermos o quanto somos humanos e precisamos de arte, de cultura, ao vivo, a cores e, sempre que possível, em bom “português”! Afinal, a fome engana o corpo, mas não engana o espírito”.

Popularidade em alta
Experiente jornalista, Alexandre Garcia encheu a bola do governador Romeu Zema, que figura em primeiríssimo lugar no índice de popularidade.  Garcia lembrou que Zema recebeu o governo com um rombo de R$ 230 bilhões, com destaque para os recursos que Fernando Pimentel não repassou para os municípios: “ele regularizou as dívidas dos repasses municipais, reduziu o número de secretarias de 21 para 12, cortou 42 mil cargos ‘parasitários’ para usar um termo que ganhou o Oscar”.

Almas bateu pesado
O prefeito Antônio Almas, agora sem a pressão de tentar a reeleição, abriu o coração, ontem, no programa “Pequeno Expediente”, na CBN.  Lamentou o baixo nível de algumas críticas nas redes sociais, que, em vez de pontuar as ações do prefeito, preferiram se enveredar pelo caminho da ofensa. Também bateu pesado na Câmara Municipal, cobrando explicações sobre algumas mensagens que foram enviadas aos vereadores e que até agora não entraram na pauta.  Almas destacou, ainda, que o PSDB ou terá candidatura própria ou vai participar ativamente do processo sucessório.

Vôlei em negociação
Após o Sesc Rio anunciar o fim do time masculino de vôlei, o ex-técnico Giovane Gávio negocia com um grande patrocinador para montar uma equipe em Maricá (RJ). Ainda faltam algumas oficializações, mas a confiança do juiz-forano e bicampeão olímpico em ter a equipe na próxima Superliga é grande.

Ação solidária
A Chico Rei lançou coleção de camisas inspirada nos versos da música “Paciência”, do cantor e compositor Lenine.
Toda a venda será direcionada à cadeia de produção musical, que foi duramente atingida pela pandemia.

Antenado
Passageiros que utilizam aplicativos de transportes estão insatisfeitos com alguns motoristas por agirem de má fé.
Ao optar pelo pagamento direto com o motorista (em dinheiro ou na maquininha), eles informam ao sistema que o cliente não fez o pagamento, gerando cobrança indevida na próxima viagem. Sem contar, aqueles que cancelam a corrida, dependendo do trajeto.

Comida árabe
Se no sábado é “dia de ombros de fora”, agora na sexta é dia de comida árabe. A proposta foi lançada, com sucesso, por Nicolau Dahbar na tradicional A Tal da Esfiha.

Toque
“A primeira e melhor vitória é conquistar a si mesmo”
Platão

Voo Livre
Aniversariando, Diley Almeida, Ricardo Botelho, Daniela Jucá e Wesley Guedes. Neste sábado quem está festejando ‘niver’ é a advogada Anna Ede, que completa 82 anos. Também em clima de festa, Elídio Lanna, Astrid Sarmento Cosak, Bruno Imbrizi e o ex-prefeito Saulo Pinto Moreira que faz 97 anos.

Diretor de Imagem Institucional da UFJF, o professor Márcio Guerra comemora os 24 anos da Produtora de Multimeios.

Hoje, às 10h, tem ‘live’ do Protocolo JF (www.facebook.com/JuizdeForaPJF) sobre o primeiro mês de ação e resultados da Frente de Combate ao Coronavírus. Participam o prefeito Antônio Almas e os secretários de Saúde Carlos Eduardo Amaral e Rodrigo Almeida.

O Poleiro do Galo reabre hoje no Vale do Ipê.

Da coordenadora Gilze Bara chega o convite para comemorar os 15 anos dos cursos de jornalismo de publicidade da Uniacademia. Será amanhã, às 11h, na plataforma Google Meet, com apresentação de Laura Conceição.

Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem. Ajude a Fundação Espírita João de Freitas (3232 – 1279).

Coronarvírus – Previna-se. Use máscara.

Cesar Romero

Cesar Romero

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também