Prefeitos da região estão discutindo a elaboração de uma carta-compromisso diante da possibilidade de ser criado um consórcio para fazer a gestão compartilhada da Represa de Chapéu D’Uvas, o maior reservatório de água para abastecer Juiz de Fora, embora esteja fora dos limites do município. De acordo com o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Preto e Paraibuna, Wilson Acácio, compareceram à reunião os prefeitos de Antônio Carlos, Santos Dumont e Ewbank da Câmara, além de representantes da Polícia Militar Ambiental, da UFJF, da Cesama e de várias agências ambientais. O tema central foi a situação do reservatório, cujo lago, de 330 quilômetros quadrados, passa, segundo Wilson, por sérios problemas de ocupação desordenada de seu entorno. No seu entendimento, há o risco de comprometimento da qualidade de suas águas.
Quitação do décimo terceiro
Em nota apresentada nessa sexta-feira, o Governo de Minas anunciou que, a partir do esforço das secretarias da Fazenda e de Planejamento – para reduzir despesas e equacionar o fluxo de caixa do Estado para arcar com as despesas não pagas pela gestão anterior -, o governador Romeu Zema conseguiu definir que seja de R$ 300 a cota mínima para o pagamento do 13º salário dos servidores estaduais. Ele aposta que, após essa medida, praticamente metade do funcionalismo já terá o pagamento quitado até o mês de julho.
Superintendências
O Governo do estado está prestes a concluir edital para elaboração de concurso para as superintendências regionais. Essa foi uma das propostas de campanha quando foi dito nos palanques do governador Romeu Zema que vários postos seriam preenchidos mediante avaliação. Já fez isso com o primeiro e segundo escalão e deve chegar, agora, às demais instâncias da administração.
Incentivo ao esporte
O prefeito Antônio Almas sancionou a lei aprovada pela Câmara que trata da concessão de contribuição corrente de aplicação compulsória destinada ao incentivo desportivo educacional e de rendimento a entidades esportivas de futebol profissional de Juiz de Fora. Entre vários pontos, a norma define o valor dos repasses aos clubes de acordo com a competição da qual participam. “I – competições de âmbito Estadual e Regional: a) apenas Campeonato Mineiro 1ª Divisão – Módulo I – valor mensal de R$ 30.000; b) apenas Campeonato Mineiro 1ª Divisão – Módulo II – valor mensal de R$ 20.000; c) apenas Campeonato Mineiro 2ª Divisão – valor mensal de R$ 10.000. II – competições de âmbito Nacional: a) Copa do Brasil – independentemente da divisão disputada no Campeonato Mineiro – valor mensal de R$ 30.000; b) Campeonato Brasileiro Série A – independentemente da divisão disputada no Campeonato Mineiro – valor mensal R$ 50.000; c) Campeonato Brasileiro Série B – independentemente da divisão disputada no Campeonato Mineiro – valor mensal R$ 40.000; d) Campeonato Brasileiro Série C – independentemente da divisão disputada no Campeonato Mineiro – valor mensal R$ 30.000; e) Campeonato Brasileiro Série D – independentemente da divisão disputada no Campeonato Mineiro – valor mensal R$ 25.000.