Por Tribuna

17/07/2011 às 07h00

Crimes na Cidade Alta

Não dá para entender… são muitos números favoráveis à baixa da criminalidade e estatísticas por parte da PM de JF, mas os comerciantes e muitos cidadãos não conseguem enxergar esses números: são residências, casas lotéricas, padarias, além de outros estabelecimentos comerciais e de ensino alvos de roubos/furtos, homicídios consumados/tentados… Podemos observar que nem câmeras e outros equipamentos de segurança conseguem inibir a ação delituosa da malandragem. O que realmente pode frear tais delitos é policiamento ostensivo (a pé) no Centro da cidade e nos bairros de maior incidência de ocorrências. Como o efetivo é ínfimo, será que não poderiam enxugar a máquina administrativa das frações e lançar mais PMs nas ruas?

Adriana Alves

Via internet

Perdas

É certo que a morte existe e mais certo ainda que nós morreremos. De uma hora para outra, tem gente que chega e gente que vai. Juiz de Fora, ultimamente, está vivendo lutos seguidos. Despedimos de brilhantes conterrâneos. Cada um no seu lugar e com o devido valor e importância – vivos em nossa memória – partiu. Só a Tribuna perdeu duas páginas importantes do seu cotidiano: as reportagens fotográficas das imagens do Cerezo e as charges críticas-urbanas-sociais-políticas do Bello (da TV, lembro, mais de perto, do Antonio Marcos). No campo da política, a cidade perdeu muito em sua representação com a morte do ex-presidente da República, o engenheiro Itamar Franco. Em poucos dias, como se não desse tempo – e não deu mesmo – de digerir uma perda; logo, em seguida, vem outra: é o mistério da vida. Quem sabe o dia de amanhã? A cada dia, o seu próprio segredo. Feito esse pequeno comentário, esse desabafo, a princípio, sem pé nem cabeça, quero levantar a questão de que a nossa cidade precisa de uma chacoalhada geral para resolver pendências que se tornam amareladas/pálidas com o passar do tempo. Penso em voz alta e desejo firmemente, como muitos, que algumas promessas que ainda não vingaram se tornem realidade, por exemplo, entre outras; que o Tupi, um dia, conquiste um lugar de destaque no cenário do futebol mineiro e brasileiro; que o Teatro Pascoal Carlos Magno, um dia, saia do chão; que o Rio Paraibuna, um dia, esteja habitado por diversos tipos de peixes; que o Aeroporto Regional, um dia, alce voo para além das montanhas de Minas. Até quando a cidade vai ficar presa ao passado? Descolada do que ela tem de melhor: a sua gente. Quero um desenvolvimento econômico com desenvolvimento social e humano. Uma cidade para todos.

José Anísio da Silva

Via internet

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