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Candidatos à Presidência se manifestam sobre atentado a Jair Bolsonaro

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Parte dos candidatos a presidência divulgou, em suas páginas oficiais do Twitter, as primeiras manifestações sobre o atentado ao também candidato Jair Bolsonaro (PSL) na tarde desta quinta-feira (6), em Juiz de Fora.

Ciro Gomes (PDT) sintetizou o ocorrido como uma “barbárie” e lamentou o uso da violência em divergências políticas.

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Guilherme Boulos (PSOL), por sua vez, além de repudiar o fato, pediu maior apuração sobre o ocorrido para o esclarecimento total do ato.

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A candidata Marina Silva (Rede) criticou o ato como um “duplo atentado”.

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O representante do Partido Novo, João Amoêdo, seguiu o mesmo tom dos adversários e pediu punição ao agressor.

Álvaro Dias (Podemos) reiterou que não tolera nenhum tipo de violência.

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O presidente Michel Temer classificou como lamentável o esfaqueamento de Jair Bolsonaro e disse também que o episódio demonstra a falta de tolerância da sociedade brasileira.

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“Isso revela algo que nós devemos nos conscientizar porque é intolerável justamente a intolerância que tem havido na sociedade brasileira. … É intolerável em um Estado democrático de Direito que não haja a possibilidade de uma campanha tranquila, uma campanha em que as pessoas vão e apresentem seus projetos”, afirmou Temer ao participar da cerimônia de lançamento de edital para ações para populações extrativistas da Amazônia.

O presidente afirmou que o episódio é “triste para a nossa democracia”. “Mas que sirva de exemplo. O candidato Bolsonaro, se Deus quiser, passará bem. Esperamos que não haja nada mais grave”, disse.

No início da noite desta quinta, a candidata Vera Lúcia (PSTU) também se manifestou em sua página oficial de rede social e, além de repudiar o fato, criticou as mensagens de ódio do próprio candidato, Jair Bolsonaro.

 

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