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Cerimônia de 21 de abril homenageia profissionais que atuaram no combate à Covid

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No Dia da Inconfidência Mineira, celebrado nesta quinta-feira (21), o Governo de Minas enalteceu a atuação dos profissionais que atuaram no combate da pandemia de Covid-19. Trabalhadores da saúde, pesquisadores e representantes das forças de segurança foram homenageados na cerimônia que aconteceu em Ouro Preto, na região central do estado, e que contou com a presença do governador, Romeu Zema.

A técnica de enfermagem Maria do Bom Sucesso Pereira, conhecida como Cecé, primeira imunizada em Minas Gerais contra a Covid-19, em 18 de janeiro de 2021, foi homenageada com a Grande Medalha. No total, 84 pessoas foram homenageadas neste ano.

Cecé foi uma das principais homenageadas na cerimônia (Foto: Cristiano Machado/Imprensa MG)

Além das personalidades que atuaram na linha de frente, também foram lembrados os profissionais que trabalharam na produção científica no desenvolvimento da vacina nacional, como o pesquisador Ricardo Gazzinelli, coordenador do Instituto Nacional (INCT) e do Centro Nacional de Vacinas da UFMG. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foi homenageado com o Grande Colar.

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O trabalho realizado pela Polícia Civil de Minas Gerais na identificação das vítimas da tragédia de Brumadinho também foi lembrado, com o agraciamento do médico legista Thales Bittencourt de Barcelos, superintendente de polícia técnico-científica, que chefiou o trabalho de reconhecimento, que até o momento conseguiu identificar 263 das 272 pessoas que morreram em decorrência do rompimento da barragem.

O ato simbólico homenageou 17 pessoas com a Grande Medalha, 36 com a Medalha de Honra e 30 com a Medalha da Inconfidência. O evento também contemplou os agraciados em 2020, ano em que o evento não foi realizado devido à pandemia.

Inconfidência Mineira

Durante a cerimônia, Zema discursou realçando o simbolismo da data para o povo mineiro. “O dia 21 de abril é um marco sobre a conquista da Liberdade, não só de Minas, mas do Brasil. Ele existe para lembrarmos que aqui, na antiga Vila Rica, Tiradentes foi condenado à morte por reivindicar um direito que hoje é uma garantia básica. Se não fossem por homens como ele, hoje não teríamos a liberdade como direito básico. Liberdade é o sentimento que Minas carrega na Bandeira e nos mineiros”, disse.

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