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30% dos apaixonados devem presentear alguém especial no Dia dos Namorados

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Os consumidores já se preparam para o Dia dos Namorados, que será celebrado em dez dias, em 12 de junho. E, segundo uma pesquisa feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG) sobre a intenção de consumo para a data em Belo Horizonte, 30,4% dos consumidores devem presentear seus cônjuges neste ano. O percentual é mais baixo se comparado ao dado de 2018, quando o desejo foi exposto por 36,4% dos entrevistados.

Ainda conforme o levantamento, dentre os que vão presentear, 90,6% devem gastar até R$ 200. A data é considerada a terceira melhor para o comércio varejista, mas para os empresários que atuam junto ao público jovem, chega a ser considerada a segunda melhor em vendas.

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Entre os consumidores que não vão presentear no período, a maioria (59,9%) não tem a quem dar presentes, enquanto 21,4% não têm o costume. Já entre os que irão presentear, conforme a pesquisa, as roupas devem ser a preferência, com 37,2%. Calçados e artigos de perfumaria representaram, respectivamente, 14% e 10,7%. As promoções (59,5%) e os preços reduzidos (30,6%) continuam sendo estímulos para a compra dos presentes. Em contrapartida, os preços altos (76%) e o atendimento precário (24,8%) são os principais fatores que irão desestimular os apaixonados a irem às compras.

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O estudo ainda revelou que 60,2% dos consumidores ainda não sabem como irão comemorar a data. Já 31,4% devem optar por um almoço ou jantar especial em casa, e 23,1% deve fazer uma dessas refeições em restaurantes. Já 33,1% disse que não tem o costume de comemorar.

Seja qual for a sua escolha, a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor de Juiz de Fora (Procon/JF) orienta os consumidores a se planejarem, estipulando o valor máximo a ser gasto e realizando pesquisa de preços com antecedência para encontrar bons descontos.

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Maioria desconhece quantidade de imposto

Na última quinta-feira (30), foi realizada em todo o país a 13ª edição do Dia Livre de Impostos (DLI), uma ação promovida pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem). O objetivo foi conscientizar a população a respeito da alta carga de impostos e apoiar a simplificação tributária no Brasil. Neste dia, lojistas de 147 cidades brasileiras, incluindo Juiz de Fora, de diversos segmentos, comercializaram seus produtos e serviços sem repassar o valor da tributação no preço final para os clientes. Em alguns casos, os descontos chegaram a 70% do valor final.

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A data é necessária, pois 74% dos consumidores brasileiros desconhecem o quanto pagam de imposto ao adquirir um bem ou contratar um serviço. O dado faz parte da pesquisa realizada pela CNDL, em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O levantamento ainda mostrou que apenas 26% das pessoas ouvidas reconhecem ir atrás desse tipo de informação na nota fiscal ou em outros meios.

Não faz parte da rotina dos brasileiros descobrir o valor dos tributos sobre produtos, mesmo após a sanção da lei federal que obriga os estabelecimentos a informarem, na nota fiscal, o valor aproximado dos tributos que incidem no preço final de um produto, ocorrida em 2013.

Na opinião de 93% dos consumidores ouvidos na pesquisa, a tributação é um fator que contribui para que alguns produtos tenham um preço elevado no mercado. Isto ocorre pois o modelo brasileiro é considerado injusto, se comparado ao utilizado em grande parte dos países desenvolvidos, cuja maior parte da carga tributária recai sobre a renda e o patrimônio. No Brasil, a taxação é maior sobre consumo, independente de qual patamar social aquele consumidor faz parte. Assim, penaliza quem ganha menos e dificulta a percepção da quantidade de impostos pago pela população.

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