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Polícia Civil prende suspeitos de integrar quadrilha de roubos a residências

rogerio woyame reproducao policia civil
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Dois homens, de 26 e 31 anos, e uma mulher de 18 foram presos pela Polícia Civil sob suspeita de integrarem um grupo criminoso especializado em roubo a residências na região de Juiz de Fora. Em uma das ações criminosas das quais a quadrilha é suspeita, os criminosos mantiveram uma família refém por quatro horas em um sítio às margens da BR-040, praticando sessões de tortura e levando mais de R$ 17 mil. As prisões fazem parte de operação da Polícia Civil de combate a roubos em residências.

Segundo a corporação, na ocasião do crime, o grupo invadiu um sítio na região conhecida como Varginha, na Zona Norte de Juiz de Fora e, durante quatro horas, torturou física e psicologicamente as vítimas – duas mulheres, de 26 e 54 anos, e dois homens, de 30 e 69 anos, todos da mesma família. Na ação criminosa, além do dinheiro, os criminosos levaram diversos itens da casa, como televisores, celulares e notebook, além de pulseiras, cordões, anéis de ouro e eletrodomésticos. Todos os materiais foram colocados no veículo da família, que também foi roubado.

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“É uma quadrilha que age com extrema violência, agredindo e ameaçando as vítimas (…). Atua de forma planejada, porque eles sempre possuem informações privilegiadas acerca das vítimas. (Eles) costumam buscar residências afastadas para evitar que algum vizinho veja a movimentação estranha”, afirma o delegado responsável pela Delegacia de Roubos, Rogério Couto de Magalhães Woyame. Segundo a investigação da Polícia Civil, os criminosos são de Viçosa, mas realizam “atuação vigorosa” na região de Juiz de Fora.

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Mandados de prisão de outros suspeitos já foram expedidos, mas a localização destes indivíduos ainda está pendente, segundo a polícia. “Agora, a partir desse caso, nós vamos concluir outros roubos a residências com violência. Com a investigação que foi feita, se chegou à conclusão de que eles estiveram envolvidos em muitos outros casos (de roubos)”, pontua Woyame.

A quadrilha ainda é suspeita de explodir de caixas eletrônicos, segundo a Polícia Civil. Os locais onde os suspeitos foram presos não foram divulgados.

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