Ícone do site Tribuna de Minas

Como viajar com animais em avião? Tudo que você precisa saber para curtir as férias com seu pet

Como viajar com animais em avião? Tudo que você precisa saber para curtir as férias com seu pet

Como viajar com animais em avião? Tudo que você precisa saber para curtir as férias com seu pet - Foto: Pexels

PUBLICIDADE

A maioria dos domicílios brasileiros tem animais de estimação, e o Brasil atualmente ocupa o terceiro lugar em termos de proporção de animais de estimação per capita. Com isso surge um novo desafio: animais em avião.

Para garantir a segurança e a saúde do seu animal de estimação nos animais em avião, bem como uma viagem segura para você e toda a família, e para evitar surpresas desagradáveis ​​durante o embarque, desembarque e voo, você deve entender as condições e regras de cada empresa.

Regras para viajar com animais em avião

Primeiramente, é importante avaliar se o animal está apto para viagens aéreas. Ficar preso em uma gaiola pode causar estresse para alguns animais de estimação e sua saúde pode estar em risco durante o voo. Portanto, é importante consultar o seu veterinário antes de decidir fazer um, e o conselho comum é planejar voos diretos e de curta distância.

PUBLICIDADE

Cada companhia aérea possui regras próprias para animais em avião, que variam de acordo com o tipo, tamanho, raça e idade do animal. Essas informações devem ser verificadas com antecedência e planejadas adequadamente para evitar imprevistos. Além disso, você deve compreender os documentos necessários para criar um animal.

PUBLICIDADE

Atualmente, os animais de estimação podem ser transportados junto aos passageiros, na cabine ou no bagageiro da aeronave, de qualquer forma sujeito a uma série de exigências e regras, como produção de documentação e vacinas.

É importante observar que nem todas as companhias aéreas permitem animais em avião em todas as rotas e tipos de aeronaves. Além disso, certas raças de cães e gatos braquicefálicos (gatos e cães com nariz achatado) não podem ser transportadas no porão de carga devido a possíveis riscos à saúde nesta parte da aeronave.

PUBLICIDADE

As principais companhias aéreas brasileiras e os voos gerais de longo curso (principalmente voos internacionais) aceitam apenas cães e gatos, mas outras espécies também estão disponíveis nos aviões cargueiros da empresa.

Também há limites para o número de animais a bordo, por isso é ainda mais importante planejar com antecedência e comprar passagens no caso de animais em avião.

PUBLICIDADE

Os preços de transporte de animais a bordo variam muito entre as companhias aéreas, dependendo do tipo de serviço escolhido (cabine de passageiros ou porão de carga), do tamanho do animal e da duração da viagem.

Cada empresa possui regras próprias em relação a animais de estimação e outros animais, por isso vale a pena conferir com antecedência as condições oferecidas e as diferentes taxas cobradas entre as diferentes opções de voo.

Caixa de transporte

Seja na cabine ou no porão da aeronave, o animal geralmente deve ser colocado em caixa de transporte específica (canil), limpa e sem odores, que pode ser adquirida em pet shops e é considerada bagagem de mão ou despachada. bagagem de bagagem. .

PUBLICIDADE

Escolher uma caixa é muito importante. Deve ser resistente, bem ventilado, do tamanho certo para que o animal tenha espaço para se movimentar e ficar confortável durante o trajeto, e deve ter trava para que não possa escapar.

Os tamanhos das caixas são regulamentados pelas companhias aéreas de acordo com as diretrizes gerais da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), e cada empresa também possui suas próprias regras de dimensionamento com base no tipo de aeronave.

Alguns modelos possuem recipientes internos para alimentos e água, sendo recomendado também que a caixa seja forrada com absorventes higiênicos ou use fraldas, pois a boa higiene é uma das exigências da empresa para o embarque.

PUBLICIDADE

Vacinas

Para animais em avião em voos internos, geralmente é necessário um cartão de vacinação, juntamente com um comprovante de vacinação anti-rábica com mais de 30 dias e dentro de 1 ano, e um certificado de saúde de um veterinário 10 dias antes da viagem. O transporte de animais que não sejam cães e gatos requer Diretrizes para o Transporte de Animais (GTA) emitidas pelo Departamento de Agricultura ou agências estaduais de proteção à saúde.

Já nas viagens de animais em avião para voos internacionais, além dos requisitos acima, é necessário um Certificado Veterinário Internacional (CVI) (América do Sul) válido por 60 dias corridos de emissão ou um Certificado Zoológico Sanitário Internacional (CZI) válido por 60 dias corridos de emissão. O atestado de saúde é emitido por um veterinário 10 dias antes da emissão do CVI, garantindo que o animal está saudável. Algumas companhias aéreas também exigem um certificado de treinamento.

Sair da versão mobile