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Votação do projeto que autorizou transferência do prédio do Fórum foi acompanhada em tempo real

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O vereador José Márcio Garotinho, presidente da Câmara Municipal, acompanhou em tempo real a votação em primeiro turno do projeto do então deputado Isauro Calais, que dispôs sobre a transferência para o município do atual prédio do Judiciário, na Rua Marechal Deodoro esquina com a Avenida Rio Branco. Segundo ele, foi uma jornada que durou quase dez anos. Quando a Mesa Diretora, então comandada pelo vereador Rodrigo Mattos, desistiu de construir a nova sede no Terreirão do Samba, Garotinho teve a incumbência de fazer articulações que culminaram com o projeto de Calais.

Juiz Paulo Tristão teve participação ativa no processo

A proposta foi apresentada, mas, na mudança de legislatura, acabou sendo arquivada. Ao mesmo tempo, também era indefinida a transferência da sede do Judiciário para o terreno ao lado da Prefeitura. Com a cessão da cota do Legislativo – que se somou ao terreno cedido pela Prefeitura -, o projeto de construção avançou. E aí entrou em campo outro personagem: o juiz Paulo Tristão foi defensor de primeira hora da transação com o município, a fim de assegurar a obra. Na presidência do Foro, que de novo ocupa, ele sempre defendeu a transação envolvendo a cessão do Palácio da Justiça (Benjamin Colucci) para o Legislativo.

Noraldino desarquivou projeto de Isauro aprovado na Al

A autorização para a transação com o município voltou a se movimentar na Assembleia por iniciativa do deputado Noraldino Júnior, que desarquivou o projeto de Isauro, agora aprovado em primeiro turno, devendo ser votado em segunda rodada na semana que vem, antes do recesso dos deputados. De acordo com Garotinho, ganharam todos, inclusive o município que, a partir da mudança das sedes do Judiciário e da Câmara, terá à sua disposição o Palácio Barbosa Lima, que pode ser transformado em museu, casa de cultura ou até mesmo uma extensão das unidades da Prefeitura.

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