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Reconhecimento facial é confirmado no aeroporto de Orlando

Por Leticia Florenço
13/05/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Reconhecimento Facial - Reprodução

Reconhecimento Facial - Reprodução

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Se você é um viajante frequente, especialmente em rotas internacionais movimentadas, com certeza já enfrentou as longas filas e a burocracia nas alfândegas dos aeroportos.

Agora, uma excelente novidade surge para tornar a experiência de entrada nos Estados Unidos mais rápida e eficiente: o Aeroporto Internacional de Orlando (MCO) implementou um sistema de reconhecimento facial para agilizar o processo de chegada de passageiros.

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Com a promessa de reduzir as filas e tornar o processo de imigração mais ágil, essa inovação tecnológica traz benefícios tanto para os viajantes quanto para as autoridades.

O que é o Enhanced Passenger Processing (EPP)?

O Enhanced Passenger Processing (EPP), ou “Processamento Aprimorado de Passageiros”, é um novo sistema desenvolvido pelo Aeroporto de Orlando em parceria com a Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP) e a empresa iProov, especializada em tecnologia biométrica.

O sistema utiliza reconhecimento facial para verificar automaticamente a identidade dos passageiros, comparando seu rosto com as fotos armazenadas no banco de dados do CBP. A implementação dessa tecnologia visa resolver um problema comum para muitos passageiros: a espera prolongada nas filas de imigração, especialmente durante os períodos de pico, como o verão americano.

Como funciona o novo sistema?

O EPP simplifica o processo de entrada dos cidadãos americanos no país. Ao chegar ao aeroporto, o passageiro será identificado por meio da leitura de seu rosto, eliminando a necessidade de apresentar o passaporte a um agente da imigração.

Esse processo é totalmente voluntário e gratuito, não requer cadastro prévio e, se o viajante preferir, pode continuar utilizando o atendimento tradicional com o agente da CBP. Em suma, quem chegar em voos internacionais selecionados poderá optar por essa alternativa mais rápida, sem a necessidade de um processo burocrático demorado.

Além disso, o sistema está sendo implementado de forma gradual, com expectativa de estar totalmente funcional durante o próximo pico de viagem, que ocorre no verão. Para aqueles que não têm acesso ao Global Entry ou ao Mobile Passport Control, a novidade será uma ótima solução, proporcionando uma experiência de viagem mais ágil e sem complicações.

Segurança e eficiência

Apesar da automação, agentes da CBP continuam disponíveis para prestar assistência caso seja necessário. A ideia por trás dessa inovação é permitir que os oficiais se concentrem mais nas questões de segurança e na interação com os viajantes, enquanto a tecnologia cuida da parte administrativa.

Segundo Lance Lyttle, diretor executivo da Greater Orlando Aviation Authority (GOAA), essa evolução tecnológica não só melhora a eficiência do processo de imigração, mas também mantém a segurança de forma aprimorada. O sistema visa reduzir a sobrecarga de tarefas para os oficiais e acelerar a liberação de passageiros, proporcionando uma experiência de viagem mais tranquila.

Evolução do sistema de entrada nos Estados Unidos

Essa iniciativa não é inédita. O CBP já havia tentado implementar outras soluções tecnológicas para modernizar o processo de entrada nos Estados Unidos. Um exemplo foi o projeto de e-gates no Aeroporto de Dulles (IAD) em 2024, que combinava reconhecimento facial com o aplicativo Global Entry.

No entanto, o projeto foi suspenso antes de sua implementação oficial. O EPP pode ser a resposta para a falta dessa inovação em outros aeroportos, trazendo uma solução mais simples e eficiente.

Com a implementação desse sistema, a tendência é que cada vez mais aeroportos ao redor do mundo adotem soluções semelhantes, visando não só aumentar a eficiência nas operações, mas também transformar o ato de viajar em uma experiência mais rápida, segura e sem estresse.

Leticia Florenço

Leticia Florenço

Filha da Terra da Luz, jornalista pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

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