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Neymar ficou quase dois anos sem jogar nos últimos três anos

Por Leticia Florenço
10/06/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Neymar Jr. - Reprodução/Agência Brasil

Neymar Jr. - Reprodução/Agência Brasil

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Nos últimos três anos, a carreira de Neymar Jr. tem sido marcada por altos e baixos, especialmente em relação à sua presença em campo.

Um dos fatos mais notáveis é o longo período em que o craque brasileiro ficou praticamente afastado dos gramados, totalizando quase dois anos sem jogar. Esse intervalo representa um desafio enorme para qualquer atleta, especialmente para alguém do calibre de Neymar, que sempre foi peça fundamental em seus times.

O período de ausência

As ausências prolongadas, totalizando 648 dias, foram causadas principalmente por lesões frequentes e recuperações demoradas, o que comprometeu a regularidade do jogador. Em 2023, Neymar disputou 18 jogos, um número relativamente baixo para um atleta que costuma ser titular absoluto.

Em 2024, sua participação caiu drasticamente para apenas 2 partidas, indicando um momento crítico na carreira, em que o atleta esteve bastante limitado. Já em 2025, até o momento, Neymar entrou em campo 10 vezes, mostrando uma tentativa de recuperação e maior continuidade.

Impactos das lesões e da falta de ritmo

As lesões prejudicaram não apenas a condição física de Neymar, mas também o seu ritmo de jogo. Para um jogador que depende tanto de velocidade, agilidade e precisão técnica, o tempo afastado interfere diretamente no desempenho.

A falta de continuidade afeta a adaptação às estratégias dos treinadores e dificulta a criação de entrosamento com os colegas de equipe. Além disso, o aspecto psicológico, como a confiança e a motivação, também pode ser bastante impactado por esses períodos de inatividade.

Consequências para clubes e seleção brasileira

A ausência prolongada de Neymar representou um problema para os clubes onde atuou, que tiveram que se adaptar à falta de seu principal jogador. Essas ausências obrigaram os técnicos a modificarem esquemas táticos e a buscarem alternativas para manter o desempenho das equipes.

Na seleção brasileira, o impacto foi ainda mais significativo, uma vez que Neymar é uma das maiores estrelas e referências do time. Sua falta de ritmo e regularidade gerou dúvidas e desafios para a comissão técnica, que precisava preparar a equipe para grandes competições sem a presença plena do craque.

O futuro do craque depende diretamente dessa capacidade de manter-se saudável e em alto nível de performance. Resta aguardar e acompanhar de perto essa trajetória, que pode definir o que ainda está por vir na carreira de um dos maiores jogadores brasileiros da atualidade.

Leticia Florenço

Leticia Florenço

Filha da Terra da Luz, jornalista pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

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