Isaac Newton é lembrado como um dos pilares da ciência moderna. Suas descobertas sobre a gravidade e as leis do movimento mudaram para sempre a forma como entendemos o universo.
No entanto, o que muitos desconhecem é que o mesmo cientista que revolucionou a física também se dedicou intensamente ao estudo de textos bíblicos.
Em meio aos cálculos e experimentos, Newton buscava respostas não apenas nas leis naturais, mas também nas escrituras sagradas — e chegou até a prever quando o mundo poderia chegar ao fim.
Data do fim do mundo de Isaac Newton está bem perto de acontecer
Durante anos, Isaac Newton analisou profecias do Antigo Testamento com o mesmo rigor lógico que aplicava às equações matemáticas. Seu foco principal era o livro de Daniel, conhecido por suas visões apocalípticas.
A partir de interpretações simbólicas e cronológicas desses textos, ele procurou identificar datas-chave que pudessem indicar uma transformação drástica na história da humanidade.
Em um dos seus manuscritos mais comentados, Isaac Newton sugere que o fim do mundo não aconteceria antes do ano de 2060.
Essa data foi estimada com base em uma passagem do livro de Daniel que menciona “um tempo, tempos e metade de um tempo” — expressão que ele interpretou como 1260 anos.
Newton acreditava que esse período começava no ano 800 d.C., quando o poder da Igreja Católica foi consolidado com a fundação do Sacro Império Romano. Somando os 1260 anos, chegou ao ano 2060.
Isaac Newton fez previsão, mas pediu cautela
Mas ele foi cauteloso. Isaac Newton escreveu que essa previsão era apenas uma estimativa e não uma certeza absoluta. Segundo seus cálculos, o fim poderia ocorrer mais tarde, mas dificilmente antes dessa marca.
Outros trechos analisados por ele sugeriam ainda datas possíveis entre 2132 e 2374, ampliando o intervalo temporal para o que chamava de uma “grande renovação”.
Apesar de o tom ser mais de transformação do que destruição, a previsão de Newton tem ganhado atenção à medida que 2060 se aproxima. Para ele, o fim do mundo seria o início de uma nova era — um recomeço espiritual e social, mais do que um colapso físico.
Suas ideias, que unem fé e razão, continuam a provocar reflexão e curiosidade, mesmo séculos após sua morte.