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Gigantes pedem que Trump isente ingredientes não disponíveis nos EUA

Por Karoline Calumbi
15/03/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

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Empresas do setor de alimentos embalados pressionam o governo dos Estados Unidos por isenções tarifárias sobre produtos essenciais não produzidos internamente. Vale mencionar que a solicitação, feita por meio de uma carta enviada ao presidente Donald Trump, destaca o impacto das tarifas sobre itens como cacau, café e frutas tropicais.

A Consumer Brands Association, organização que representa gigantes do setor como PepsiCo, Conagra e J.M. Smucker, enviou uma carta ao governo Trump pedindo a exclusão de alguns insumos das tarifas de importação.

Outro detalhe importante é que o documento, revelado pela Reuters, argumenta que esses ingredientes são essenciais para a indústria alimentícia e que sua ausência em território norte-americano justifica a isenção.

Entre os produtos mencionados na carta estão café, aveia, cacau, especiarias, frutas tropicais e aço estanhado, utilizado na produção de embalagens. Segundo a associação, a taxação desses insumos pode elevar ainda mais os preços para os consumidores finais, impactando um mercado já afetado pela inflação elevada nos últimos anos.

Como as tarifas de Trump influenciam a economia

A nova rodada de tarifas sobre produtos importados da China, Canadá e México chega em um momento delicado para as empresas de alimentos embalados. Fabricantes temem que, sem a isenção solicitada, os custos sejam repassados diretamente ao consumidor, prejudicando as vendas e agravando a inflação.

Tom Madrecki, vice-presidente da Consumer Brands Association, afirmou que a carta tem como objetivo iniciar um diálogo com o governo para buscar soluções que minimizem os impactos das tarifas. Ele destaca que a retirada de alguns insumos das restrições pode equilibrar a situação sem comprometer os esforços de Trump para conter a inflação.

Empresas como Colgate-Palmolive e Edgewell também estão entre as afetadas pelas tarifas. A Colgate já estuda estratégias para mitigar os impactos, mas admite que não conseguirá neutralizá-los totalmente. Já a Procter & Gamble alertou que poderá aumentar os preços de seus produtos caso a guerra comercial se intensifique.

Vale mencionar que o aumento dos custos de alimentos básicos já vem sendo sentido nos Estados Unidos. Produtos como ovos, vegetais e grãos apresentaram altas significativas, com algumas redes de supermercados limitando a quantidade que os clientes podem comprar.

Isso porque a inflação tem pressionado o custo de vida no país, tornando refeições em restaurantes e supermercados cada vez mais caras.

Karoline Calumbi

Karoline Calumbi

Jornalista pela UFRRJ, universidade da baixada do Rio de Janeiro. Apaixonada pela profissão e dedicada em diariamente informar e entreter os leitores.

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Foto: José Cruz/Reprodução Agência Brasil

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