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Comunicado vai afetar todos brasileiros que compram na internet

Por Yasmin Henrique
12/02/2025
Em Mais Tendências, Colunas
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Comunicado vai afetar todos brasileiros que compram na internet

Compra online (Foto: reprodução/Freepik)

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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) divulgou uma nova atualização dos pisos mínimos de frete para o transporte rodoviário de cargas, conforme publicado em edição extra do Diário Oficial da União na última sexta-feira (07). A revisão da tabela foi necessária devido ao aumento de 5,57% no preço do Diesel S10 ao consumidor.

Como o combustível tem um peso significativo nos custos do transporte, esse reajuste pode impactar o valor do frete e, consequentemente, influenciar os preços de compra para produtos essenciais. A ANTT é obrigada por lei a revisar a tabela de fretes a cada seis meses ou sempre que o preço do diesel variar mais de 5%, acionando o chamado “gatilho”.

Impacto nas compras

No Brasil, o transporte rodoviário é a principal forma de movimentação de cargas, respondendo por mais da metade do total transportado. Por isso, qualquer alteração no preço do diesel impacta diretamente a economia, influenciando desde os preços de compra dos alimentos até o custo dos insumos industriais.

Esse impacto, porém, não é imediato. O reajuste no preço do diesel leva aproximadamente duas semanas para ser refletido nos postos de combustível. Além disso, o repasse para os fretes varia conforme os contratos firmados entre transportadoras e clientes, enquanto caminhoneiros autônomos costumam ajustar seus preços de forma mais ágil.

O aumento do diesel influencia não só o transporte de cargas, mas também o funcionamento de máquinas agrícolas, ônibus urbanos, compras na internet e a geração de energia em determinadas regiões. Alimentos básicos, como arroz, feijão e carnes, são os mais afetados devido à sua alta dependência do transporte rodoviário. Já itens de maior valor agregado, como eletrodomésticos e automóveis, podem ter reajustes, porém de maneira mais gradual.

Alternativas

No Brasil, aproximadamente 65% das mercadorias são movimentadas por rodovias, tornando o país sensível às variações no preço do combustível. Para reduzir os efeitos do aumento do diesel, especialistas apontam algumas soluções, como a ampliação da infraestrutura ferroviária para cargas de longa distância, o estímulo à cabotagem como alternativa ao transporte rodoviário, a adoção de biocombustíveis e outras fontes de energia, além da criação de políticas que tragam mais previsibilidade aos reajustes dos combustíveis.

Yasmin Henrique

Yasmin Henrique

Jornalismo na federal de Alagoas. Paulista de nascença, moro há mais de uma década no estado nordestino. Desde pequena fascinada pelo mundo da leitura e da escrita.

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