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Saiba o que esperar do clima com o fim da La Niña

Por Jeferson da Rosa
11/04/2025
Em Mais Tendências, Colunas
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Saiba o que esperar do clima com o fim da La Niña - Imagem: Pixabay

Saiba o que esperar do clima com o fim da La Niña - Imagem: Pixabay

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Nos últimos meses, o Brasil conviveu com os impactos do fenômeno climático La Niña, que influenciou diretamente o comportamento do tempo em diversas regiões do país.

Agora, segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA), esse padrão está chegando ao fim.

Com a mudança no cenário climático global, muitos brasileiros se perguntam o que esperar do clima nos próximos meses.

Saiba o que esperar do clima com o fim da La Niña

La Niña é um fenômeno natural caracterizado pelo resfriamento anormal das águas na faixa central e oriental do Oceano Pacífico Equatorial. Esse resfriamento, quando consistente, modifica o regime de ventos e a circulação atmosférica, afetando o clima em diversas partes do mundo.

Embora ocorra com certa irregularidade, geralmente entre três a cinco anos, seus efeitos podem ser sentidos em períodos relativamente curtos.

A NOAA identificou que as temperaturas do oceano, que vinham apresentando valores abaixo da média desde o final do ano passado, voltaram a uma condição considerada neutra.

No Brasil, os reflexos do La Niña foram distintos de acordo com a região. No Norte e no Nordeste, houve aumento expressivo das chuvas, com episódios de precipitação intensa em áreas que, em condições normais, já são úmidas.

Em contraste, o Centro-Sul do país vivenciou maior escassez de chuva, com períodos prolongados de tempo seco.

O Sul também sentiu os efeitos, com menor frequência de chuvas e temperaturas mais variáveis devido à presença facilitada de massas de ar frio. Esse cenário contribuiu para um inverno com maior oscilação térmica.

Como deve ficar o clima no Brasil após o La Niña?

Com o fim do La Niña e a volta à neutralidade nas temperaturas do Pacífico, os meteorologistas esperam mudanças no comportamento do clima. A tendência é de maior instabilidade e irregularidade na distribuição das chuvas.

No Sul do país, por exemplo, os períodos de estiagem e precipitação devem se alternar com mais frequência, enquanto o Norte e o Nordeste podem começar a registrar uma leve redução nos volumes de chuva.

Mesmo com a neutralidade prevista para os próximos meses, os especialistas alertam que os efeitos das mudanças climáticas globais continuam influenciando o clima.

Com recordes de temperatura sendo superados mês após mês, a expectativa é de que o clima siga com padrões menos previsíveis, exigindo maior atenção da sociedade e das autoridades para lidar com os novos desafios que o tempo impõe.

Jeferson da Rosa

Jeferson da Rosa

Jornalista apaixonado pela profissão.

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É comum ouvir histórias de pessoas que foram picadas por algum inseto ou animal peçonhento sem sequer perceber o momento exato do contato. Embora muitas vezes esses relatos pareçam exageros ou lendas urbanas, a verdade é que situações desse tipo são possíveis — e perigosas. Pequenos animais, como aranhas, podem ferir discretamente e causar sérios problemas de saúde, desde reações locais até envenenamentos graves. Na maioria dos casos, a vítima só percebe algo errado horas depois, ao notar sinais como coceira, vermelhidão, dor ou inchaço. A dúvida que surge, então, é como diferenciar uma picada comum de outra potencialmente perigosa, como as causadas por aranhas venenosas. Segundo a médica Roberta Piorelli, do Hospital Vital Brazil, lesões que não melhoram com medicamentos simples ou que vêm acompanhadas de sintomas sistêmicos, como náusea, vômito ou manchas na pele, exigem atenção médica imediata. Entre as espécies brasileiras de aranhas, três são consideradas de importância médica: a viúva-negra, a armadeira e a aranha-marrom. As duas últimas respondem por mais de 10 mil acidentes por ano, segundo o Ministério da Saúde, e os casos graves exigem aplicação de soro antiaracnídico. A armadeira se destaca pelo comportamento agressivo e pela picada dolorosa e imediata. Já a aranha-marrom, de comportamento mais discreto, pode provocar necrose e até síndrome hemolítica, com complicações sérias. A viúva-negra, apesar de mais rara, também demanda atenção, especialmente se houver dores musculares e contrações involuntárias. Especialistas alertam que nem sempre é possível identificar uma picada de aranha pelos famosos “dois furinhos” e reforçam a importância de procurar ajuda médica, mesmo sem o animal visível. Em todos os casos, a orientação é lavar a área com água e sabão e procurar atendimento o quanto antes.

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