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Grande ameaça pode destruir a Lua rapidamente, diz NASA

Por Karoline Calumbi
21/04/2025
Em Colunas, Mais Tendências
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Grande ameaça pode destruir a Lua rapidamente, diz NASA - Foto: Ernie T. Wright./SVS/NASA via CNN Newsource

Grande ameaça pode destruir a Lua rapidamente, diz NASA - Foto: Ernie T. Wright./SVS/NASA via CNN Newsource

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A NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA) estão monitorando de perto o asteroide 2024 YR4, descoberto em dezembro do ano passado, e que tem intrigado cientistas em todo o mundo.

Com um diâmetro estimado entre 53 e 67 metros, o equivalente a um prédio de 15 andares, o corpo celeste apresenta uma possibilidade real, ainda que pequena, de colidir com a Lua no dia 22 de dezembro de 2032.

De acordo com o Centro de Objetos Próximos da Terra da NASA, os cálculos mais recentes estimam uma chance de 3,8% de impacto com o satélite natural da Terra. Embora essa probabilidade ainda seja inferior a 5%, ela é considerada significativa dentro dos protocolos de defesa planetária.

Risco para a Lua, não para a Terra

É importante mencionar que, inicialmente, o asteroide chegou a levantar preocupações quanto a uma possível colisão com a Terra, com estimativas chegando a 3,1% de risco.

Contudo, observações posteriores realizadas com o telescópio espacial James Webb descartaram qualquer ameaça direta ao nosso planeta. Com isso, o foco das atenções voltou-se inteiramente à Lua, cuja integridade está sob observação intensiva.

Vale mencionar que, segundo a própria NASA, mesmo que o 2024 YR4 atinja a Lua, não haveria qualquer consequência gravitacional ou de órbita para a Terra. Isso porque a massa do asteroide, apesar de expressiva para estudos científicos, é pequena demais para alterar a dinâmica entre os dois corpos celestes.

Outro detalhe importante é que o tamanho do asteroide ultrapassa o limite de 50 metros estabelecido pelas diretrizes internacionais para ativação de planos de defesa planetária. Isso reforça a necessidade de acompanhamento contínuo, ainda que o impacto não envolva diretamente a Terra.

Oportunidade científica sem precedentes

Caso o asteroide realmente atinja a superfície lunar, o evento poderá ser transformado em um experimento natural raro, permitindo a observação direta da formação de uma cratera lunar com dados concretos sobre o corpo impactante.

Cientistas acreditam que, além de observável a partir da Terra com telescópios, e até binóculos em certas condições, o impacto pode gerar informações valiosas para futuras estratégias de proteção planetária.

Além disso, o asteroide 2024 YR4 tornou-se o menor objeto já registrado pelo telescópio James Webb, o que demonstra o avanço da tecnologia atual em rastrear ameaças espaciais de pequeno porte, mas com alto potencial destrutivo.

Karoline Calumbi

Karoline Calumbi

Jornalista pela UFRRJ, universidade da baixada do Rio de Janeiro. Apaixonada pela profissão e dedicada em diariamente informar e entreter os leitores.

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