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3ª moeda que mais perdeu valor desde o tarifaço foi o Real

Por Jeferson da Rosa
10/04/2025
Em Mais Tendências, Colunas
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3ª moeda que mais perdeu valor desde o tarifaço foi o Real - Imagem: José Cruz/Agência Brasil

3ª moeda que mais perdeu valor desde o tarifaço foi o Real - Imagem: José Cruz/Agência Brasil

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Nos últimos dias, o real brasileiro apareceu entre as três moedas que mais perderam valor frente ao dólar desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um pacote agressivo de tarifas sobre produtos importados.

A medida, apelidada de “tarifaço”, foi detalhada por Trump em seu segundo mandato e desencadeou um novo capítulo da guerra comercial global.

Os impactos foram sentidos de imediato nos mercados internacionais, com reflexos diretos sobre moedas de países emergentes e de economias mais frágeis.

Além do real, o peso colombiano e o dinar líbio também registraram forte desvalorização.

3ª moeda que mais perdeu valor desde o tarifaço foi o Real

De acordo com um levantamento feito pela agência Austin Rating, com base em dados do Banco Central do Brasil, a moeda brasileira sofreu uma desvalorização acumulada de 5,10% desde o anúncio das tarifas.

Isso colocou o real na terceira posição entre as moedas que mais perderam força frente à divisa norte-americana no período recente. O dinar da Líbia liderou o ranking, com uma queda de 13,2%, seguido pelo peso da Colômbia, que recuou 5,8%.

O aumento da pressão sobre o real coincidiu com o movimento de alta do dólar, que chegou a se aproximar dos R$ 6 nas negociações comerciais.

A cotação de referência Ptax, utilizada como base para contratos e transações, chegou a R$ 5,9362, sinalizando o peso da incerteza no mercado cambial brasileiro.

A maioria das moedas globais sofreu alguma perda, com destaque para aquelas pertencentes a países com economias dependentes do comércio exterior ou com baixa capacidade de absorver choques externos.

Guerra comercial de Trump desvaloriza moedas em todo o mundo

Por trás dessa movimentação cambial que desvalorizou moedas em todo o mundo está a nova ofensiva comercial dos Estados Unidos.

A Casa Branca, sob comando de Trump, adotou tarifas contra mais de 180 países e regiões, provocando forte reação da China, que respondeu com sobretaxas de 34% sobre produtos americanos.

Em seguida, os EUA elevaram ainda mais suas tarifas, atingindo uma alíquota total de 104% sobre mercadorias chinesas.

Essa escalada nas tensões acirrou o temor de uma recessão global. Investidores, buscando proteção, migraram para ativos considerados seguros, como o dólar e os títulos do Tesouro dos EUA.

O resultado foi a fuga de capitais de mercados emergentes, queda nas bolsas mundiais e pressão crescente sobre moedas como o real. Economias menos robustas têm sido especialmente penalizadas nesse novo cenário de instabilidade e protecionismo.

Jeferson da Rosa

Jeferson da Rosa

Jornalista apaixonado pela profissão.

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