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Substância presente no café pode reduzir o risco de diabetes

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Queridinho dos brasileiros, o café é a bebida mais consumida no mundo ocidental, depois da água. Considerado um alimento funcional, o café é rico em antioxidantes e minerais, além de auxiliar no fortalecimento da imunidade e no retardo do envelhecimento.

 

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Uma das vertentes históricas afirma que o consumo do café pelos humanos começa a partir da observação dos efeitos nas cabras, que mastigavam os grãos e apresentavam comportamento mais agitado. Por isso, desde os primórdios, é conhecido como um estimulante.

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Uma pesquisa da Harvard School of Public Health mostra que o café possui uma ação antidepressiva devido ao aumento da produção de neurotransmissores (serotonina, dopamina e noradrenalina). Além disso, conta com ação analgésica e termogênica, o que o torna um forte aliado na prática de exercícios e em programas de emagrecimento.

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Outro estudo recente realizado na Dinamarca demonstra que o Cafestol (lipídeo que faz parte de uma classe de compostos químicos chamados Terpenoides), substância presente no café, pode retardar o aparecimento de Diabete Mellitus Tipo II, melhorando a função celular e a sensibilidade à insulina.

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Consequentemente, o cafestol pode contribuir para reduzir o risco de desenvolver Diabetes do tipo 2 em consumidores de café e é um bom candidato para o desenvolvimento de medicamentos para tratar ou prevenir a doença.

 

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Sempre lembrando que:  o consumo potencialmente é benéfico, mas cada um deve saber dos limites e eventuais restrições. O café também é um bom pretexto para uma reunião social, pausa no trabalho e todos podemos tirar o melhor proveito.

 

Vamos tomar um café?

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